O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebianno, disse hoje (20) que seu partido ingressará na segunda-feira (22) com uma ação na Procuradoria-Geral da República (PGR) para abertura de investigações sobre suposto esquema de disseminação de fake news anti-PT, financiado por empresários via caixa 2.
A denúncia – publicada na imprensa ao longo desta semana – informa que a propagação de informações falsas é ampla e ocorre por meio da plataforma do WhatsApp.
O assunto já está na Justiça Eleitoral. Ontem (19), o ministro Jorge Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral, abriu ação para investigar o suposto esquema.
Em Fortaleza, o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, disse que tem sido “o centro de calúnias” do adversário Jair Bolsonaro (PSL). Novamente, ele cobrou providências sobre as suspeitas que envolvem o envio de mensagens falsas.
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Bolsonaro e sua equipe negam qualquer envolvimento no esquema. Segundo o candidato, ele que é vítima de notícias falsas. Hoje (20) pela manhã, o presidenciável foi à residência do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, para gravar programas eleitorais.
De acordo com assessores, Bolsonaro gravará entrevistas para a TV Aparecida e concederá exclusivas para rádios do Norte e Nordeste. Haddad passa o fim de semana no Nordeste onde tem compromissos em cidades do Ceará, Piauí e Maranhão.
> WhatsApp remove contas de disparo em massa de notícias falsas
A FAIA de SP mancomunada com a organização criminosa para criar fake news. Chocante como outros órgãos de comunicação estão deixando de barato isso. PSL tem que processar mesmo a FAIA de SP e os reporteres comunalhas que assinam a “reportagem”.
Faia e PT… tudo a ver. Fadados a preencher o lixo do OSTRACISMO.
Pois é, seu Bebianno, enquanto muitos tavam preocupados c/ “fraude” nas urnas,
seu partido praticou o maior ato de estelionato eleitoral já visto. Distraíram direitinho!
Denúncia da Folha de S. Paulo:
empresas pró Jair Bolsonaro (PSL) compram pacotes dos chamados ‘disparo em
massa’, usando o banco de usuários do próprio candidato ou bancos vendidos por
agências de marketing digital p/ fazer disparos de mensagens contra Haddad e o PT.
Cada contrato chega a R$ 12 milhões , o suficiente p/ propagar
centenas de milhões de textos, áudios, fotos, vídeos e memes.
A prática viola a legislação eleitoral, que veda a doação de campanha por
empresas, além de ser crime de caixa 2. A lei eleitoral também proíbe comprar bases de dados de terceiros, só permitindo o uso das listas de apoiadores do próprio candidato (números cedidos
voluntariamente).
A PGR já pediu que a PF investigue as Fake News, mas para os dois lados.
Vamos ver qual será a reação dos PTralhas.
Eu apostaria que vai ser a mesma quando acusaram que deram tiros no ônibus da caravana do presidiário. Como as investigações estavam chegando no próprio PT (inclusive com vídeo da amante colocando os pregos num dos pneus do ônibus), aí abandonaram as investigações e até hoje não se fala mais nisso.
Outro assunto que está sendo esquecido são as investigações da tentativa de assassinato do Bolsonaro. Tem uma investigação em curso, mas a mídia está calada. Deveriam cobrar diariamente como fizeram com o caso Marielle.
JB17
Está certo. É preciso contra-atacar. E de processo o Haddad entende, afinal tem 32.