A deputada Tereza Cristina (DEM-MS), presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), confirmou ao Congresso em Foco ter sido procurada pelo candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), colocando-se à disposição para dialogar sobre a composição de um eventual governo do ex-capitão do Exército. Ela garante que não foram oferecidos cargos, mas é provável que a FPA indique nomes para um eventual governo, dado o apoio do grupo a Bolsonaro.
O movimento do presidenciável contradiz uma de suas principais promessas de campanha feitas como maneira de se diferenciar da atual e das anteriores gestões presidenciais – o fim das indicações políticas em ministérios e demais postos estratégicos da administração pública. No entanto, ele deve acomodar em sua eventual gestão outros grupos parlamentares, como as bancadas da bala e a evangélica.
Leia também
“A questão ideológica é tão, ou mais grave, que a corrupção no Brasil. São dois males a ser combatidos. O desaparelhamento do Estado, e o fim das indicações políticas, é o remédio que temos para salvar o Brasil”, escreveu Bolsonaro, no dia 2 de outubro, em sua conta no Twitter (reprodução abaixo). A promessa é repetida em entrevistas e no horário político gratuito em rede nacional de rádio e TV.
A deputada, contudo, afirmou que conversou rapidamente com o candidato e negou que a Frente será a responsável pela indicação de um ministro da Agricultura caso o presidenciável de extrema-direita se eleja. Tereza Cristina disse ainda que considera ser cedo para discutir o assunto.
Com 261 parlamentares, bancada ruralista declara apoio a Bolsonaro
A deputada disse à reportagem que a Frente poderia indicar alguns nomes, mas negou que o eventual ministro seria alguém do grupo. Segundo ela, não há nada definido e nenhum nome foi colocado em discussão, mas que Bolsonaro se disse aberto a sugestões da bancada.
Publicidade“Um futuro ministro poderia ter uma boa relação com a FPA, pode ser uma sugestão da FPA. Mas isso não é uma coisa que está sacramentada”, disse ela.
A líder da bancada declarou que não há qualquer compromisso firmado e que ainda considera ser cedo demais para a discussão de nomes em um governo que ainda não foi eleito. Um dos nomes já especulados para assumir a pasta caso o candidato de extrema-direita vença a eleição é o do ruralista Luiz Antônio Nabhan Garcia, aliado e amigo de Bolsonaro. Nabhan Garcia é presidente da União Democrática Ruralista (UDR). O ruralista, considerado um “desconhecido”, não tem relação com a FPA.
Junção
Outro ponto colocado pela presidente da FPA é a ideia do candidato de unir os ministérios da Agricultura ao do Meio Ambiente. Segundo ela, a FPA se colocou à disposição de Bolsonaro para ajudar a “fazer dar certo”, mas é necessário debater como funcionaria a estrutura, que precisaria ser “muito bem pensada”.
“Você tem outras atividades do Meio Ambiente que não são ligadas com a agricultura. Então, a gente tem que ver o que eles estão pensando. Acho que é muito prematura, ainda, essa discussão. Nós precisamos primeiro ganhar a eleição. Depois, teremos dois meses para fazer a estruturação desse governo”, acrescentou Tereza.
Jair Bolsonaro, o mito de pés de barro
” Ela garante que não foram oferecidos cargos”.SIMPLES ASSIM. O motivo do DESESPERO é até de fácil entendimento. Como já foi dito pelo próprio BOLSONARO, essas mamatas de dinheiro PÚBLICO vão acabar, daí os “jornalistas” caíram a ficha que terão de MOSTRAR SERVIÇO E MENDIGAR ASSINANTES, do contrário PASSARÃO FOME. KKkkkkkkkk
Serio isso? Diziam que ele não tem apoio, agora que ele quer fazer o certo uma coalizão em prol de algum interesse comum e tentar dar o ministério a alguém que ‘em tese’ entende do assunto ele ta rifando cargo? Pelo que entendo ele quer nomes e vai escolher um adequado e não como sempre ocorreu do pessoal querer empurrar na marra igual ocorreu com a filha do Roberto Jefferson que ninguém queria e queriam colocar ela na marra no ministério do trabalho, por favor mais coerência ou é pedir muito desse povo que não enxerga o obvio.
Deixe-me ver se entendi:
1 – O título da matéria deixa a entender, implicitamente, que o presidenciável irá colocar um político no ministério da agricultura, que está agindo no “toma lá, dá cá”, como vinha sendo feito pelos governos tucanos e petistas;
2 – Aí, no conteúdo da matéria, explica que ele apenas pediu sugestões à bancada que é formada por pessoas do ramo, e aí cita um nome já cotado, o do ruralista Luiz Antônio Nabhan Garcia, que é desconhecido e que não é “político”, e que nada tem a ver com a FPA, como foi o caso da tal da Kátia Abreu.
É isso mesmo?
Qualquer semelhança com os jornais “O Dia” e “Extra”, não é mera coincidência! Puro sensacionalismo e desespero de esquerdopatas que terão que deixar de mamar nas tetas estatais…….
Galerinha do UOL tá desesperada porque o Bolsonaro ganhou a eleição. É, vai ter que começar a fazer jornalismo de verdade para se manterem ou vai desaparecer.
Não entendi muito bem o propósito dessa matéria.. Ao meu ver, oferecer cargos não é fazer indicação, ele fez isso com Paulo Guedes e o mesmo aceitou o cargo.. Qual o problema nisso!? Não vejo contradição..
Conclusão apressada e distorcida da repórter. Sempre tenham atenção ao ler este site, pois ele é declaradamente esquerdista e se utiliza de todos os subterfúgios para ajudar o marmita de presidiário.
Ora, desde quando conversar com uma frente agropecuário significa lotear cargos em eventual ministério? Quem certamente fará isso é Haddad, não tenham dúvidas, sabemos pelo histórico de seu partido, pelos petrolões da vida, inclusive.
Bolsonaro, de outro lado, já disse que quer um representante do setor agropecuário frente ao Ministério da Agricultura. Sendo assim, qual o problema em colher nomes junto aos seus representantes no Congresso? Dizer que disso resultará uma indicação política, sem qualquer embasamento técnico, como era usual com o PT no governo, é apenas uma ilação apressada, uma torcida da jornalista antibolsonarista.
Esse é o problema, quem promete e não têm intenção não procura, nem passa perto, muito menos cogita a possibilidade. O fato das pessoas não questionarem essa atitude do Bolsonaro, dentre outras só diz o quão cegas estão sobre ele.
Sua solução então é votar no adversário que, sem qualquer dúvida, loteará os ministérios com nomes não técnicos, apenas políticos, como demonstra o histórico petista?
Eu não disse que votaria no PT? Não saberia se votaria no Haddad ou no PT, qual deles é o pior. O Bolsonaro já tendo um nome, o do seu amigo, para que procurar indicação de uma representante política que pode ou não dar indicações políticas contrariando sua afirmação de combate a esse tipo de indicação? Não é melhor evitar e fazer em último recurso, além do próprio amigo poder fazer essa indicação? Quanto ao seu comentário sobre a conclusão da reporter, você têm razão, ela manipulou toda a reportagem.
Já vi esse filme com Collor, o caçador de marajás, depois de dois anos de eleito renunciou, mas mesmo assim foi cassado por corrupção.
Diferença é que o Bolsonaro tem trinta anos de vida pública e nenhum envolvimento na corrupção. Não é alguém que nunca esteve no poder.
Collor está mais para Haddad, que se vende como honesto enquanto é fantoche de presidiário e tem 32 processos nas costas.
Eu vi esse filme.
Depois esse Collor retornou e se aliou ao Lula.
E desde então os governos que existiram foram só PSDB e PT, como se fossem eternos adversários. E agora no fim desse café-com-leite, o PT se alia a todos: MDB (os golpistas), parte do PSDB…enfim.
Bem vindo ao novo filme, aonde até você aceita passar de palhaço para defender o PT.
Aos mocorongos de plantão: “pedir sugestão a uma bancada” não significa explicitamente que será necessariamente um politiqueiro da tal bancada, caso isso aconteça o mito estaria cuspindo no prato pois afirmou isso mais de uma vez!.
Exatamente. Mas a essa altura já estou acostumado com a maledicência da mídia. O marmita de presidiário está 20 pontos atrás de Bolsonaro: imagine o desespero nas redações vermelhas, totalmente psolizadas?
É preciso ser muito ingênuo ou bastante malicioso para continuar defendendo o candidato mais mentiroso e mais intolerante da história do Brasil. O “capitão” é um segundo Collor piorado em diversos aspectos. Quem não se lembra ou leu sobre o “caçador dos marajás”?
ele deveria chamar médicos e artistas para assumir Agropecuária! . #babacalulatapreso
Tem razão! Melhor votar no marmita de presidiário, que tem 32 processos nas costas, integra o partido do petrolão e da maior crise econômica da história. Bem mais decente, não?
Mas o Collor já voltou a ser aliado do Lula.
Aliás, há 4 anos, Alckmin era fascista, Marina era o Collor de saias, Aécio Neves era o novo Collor.
Conclui-se os Petistas acham que estamos em 1989, e qualquer candidato que vença o Lula é sempre o Collor.
Atualize-se.
Depois reclamam que a gente cai matando em cima!! ISABELLA, agora me responde se o candidato vai procurar um futuro ministro pedindo ajuda da bancada do transportes?! Sem condições de levar a sério uma reportagem dessa.
Cadê IMPARCIALIDADE songa monga!!
O candidato vai governar com os alienígenas?! #SQN