Após ser alvo de hackers na tarde do último domingo (16), o grupo do Facebook “Mulheres Contra Bolsonaro” voltou a funcionar normalmente. Em nota, uma das administradoras agradeceu o companheirismo das mulheres e o comprometimento do Facebook, que deu o suporte necessário para que o grupo fosse recuperado.
“Estamos limpando a nossa casa, e assim faremos quantas vezes forem necessárias. Estamos retirando todos que pensam que é através do uso da força que se ganha voto. Vivemos em uma democracia (constantemente ameaçada), e não iremos recuar. Pedimos que todas as nossas incansáveis e guerreiras participantes permaneçam ao nosso lado e sigam denunciando os invasores de nossa página”, escreveu a administradora.
Nesse final de semana, o grupo, que chegou a reunir mais de um milhão de mulheres foi invado por hackers, que alteraram a imagem e o nome do grupo para apoiar o candidato Jair Bolsonaro (PSL).
No Twitter e no Facebook, as hashtags #MulheresContraOBolsonaro, #EleNão e #EleNunca foram usadas por milhares de mulheres. Além disso, no dia 29 de setembro estão marcadas manifestações em 40 cidades para manifestar repúdio ao candidato do PSL.
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O grupo foi criado na semana passada e reúne mulheres de vários campos ideológicos e partidos que se manifestam contrárias a um eventual governo Bolsonaro. Até esta segunda feira (17), o grupo já reunia 2,3 milhões de pessoas.
Confira na íntegra a nota da administração do grupo após a recuperação:
PublicidadeNOTA OFICIAL DA ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO OFICIAL dia 16/09/2018:
O grupo foi recuperado NOVAMENTE!
Agradecemos o companheirismo de vocês, MULHERES, e o comprometimento do FACEBOOK, pois a plataforma está oferecendo todo suporte possível desde o primeiro ataque, o que nos possibilitou a recuperação do grupo Mulheres Unidas Contra Bolsonaro.
Estamos limpando nossa casa, e assim faremos quantas vezes forem necessárias. Estamos retirando todos que pensam que é através do uso da força que se ganha voto. Vivemos em uma democracia (constantemente ameaçada), e não iremos recuar. Pedimos que todas as nossas incansáveis e guerreiras participantes permaneçam ao nosso lado e sigam denunciando os invasores de nossa página.
Nesse momento não estamos aceitando novas participantes e publicações na página. Pedimos a compreensão de todas para que possamos retornar à normalidade.
Por favor, NÃO ADICIONEM OU MANDEM MENSAGEM INBOX NA PÁGINA PESSOAL DAS ADMINISTRADORES. NÃO NOS MARQUEM EM COMENTÁRIOS, assim facilitam nosso trabalho e a página pode voltar à normalidade o mais rápido possível
JUNTAS SOMOS MAIS FORTES!
NÃO SEREMOS CALADAS, nem 1, nem 2 nem 3 vezes, nem NUNCA!
Divulguem nossas #
#MulheresUnidasContraBolsonaro #MUCBvive #EleNao
Porque vocês não veiculam notícia informando que há um grupo “MULHERES COM BOLSONARO” que já tem mais de 1.300.000 participantes? Não adianta chiar… Bolsonaro vai ganhar.
Muito bem colocado.
Como confiar nessa imprensa partidária, que faz torcida ao invés de informar, que conta apenas meias verdades? Na imprensa de hoje temos de nos atentar mais ao que foi omitido do que àquilo que foi dito.
Povo gosta de gente honesta; quem gosta de bandido é jornalista. (Reinaldo Azevedo – Veja – 02/02/2009
Proverbio Portugues: Em terra onde não há onça, veado escaramuça.
Governo Fernando Haddad, do PT, defende mulher da bandeira na vagina que defeca em Bolsonaro – (Blasting News – 16/06/2016)
Repetindo o que já postei sobre esse caso.
Essa página é a que era da “Gina Sincera”, que realmente tinha mais de 1 milhão de seguidoras. Acho que chegou quase a 2 milhões. Foi comprada por um grupo de esquerda e mudaram o nome. A maioria esmagadora das seguidoras da Gina Sincera pularam fora e aí o grupo que comprou a página encheu de seguidores FAKE. Essa página sequer tem 50.000 seguidoras reais. Tudo FAKE. Repetindo: TUDO FAKE!
Verdade, eu mesma saí do grupo ao perceber a mudança de nome e as intenções da administradora. Me poupe!!!
Ok, mas cadê o grupo criado por essas feministas contra Ciro Gomes? Ele já declarou que o lugar da mulher é servindo-lhe na cama.
Será que elas também farão um grupinho do tipo e protestarão contra o Haddad? Ora, estamos falando do fantoche de presidiário que defende Lula incondicionalmente (aquele que insultou as mulheres chamando-as de grelo duro) e colocou a mulher empoderada Manuela D’Ávila no banco de reserva.
São perguntas retóricas. O que move essas mulheres é vício ideológico, ódio contra a direita e submissão ao establishment, não verdadeiras preocupações feministas. Do contrário, não se submeteriam de forma humilhante a machos da antiga, brancos e cis como Ciro e Lula, demonstrando uma ausência impressionante de sororidade, para utilizar a novilíngua lacradora.
Em 2014, a desculpa para as feministas apoiarem Dilma é que ela era a única candidata mulher. Pois bem, por que não estão fechadas com a Marina dessa vez então? Eis o famoso duplo padrão moral da esquerda.