Em nossa coluna de hoje, uma entrevista sobre os principais problemas que poderão se configurar como agenda e temas para debates, além de propostas nas eleições municipais de 2024. É do interesse direto de políticos em geral e em especial a prefeitos, vereadores, candidatos e assessores. Isso porque, não se trata exclusivamente de descrição dos problemas enfrentados por municípios e Regiões Metropolitanas, mas, para além de diagnósticos que já estão sendo elaborados e serão brevemente concluídos está, em curso o apontamento de instrumentos práticos que apontam caminhos e soluções.
Em uma parceria de difusão de conteúdos produzidos pela equipe do INCT – Observatório das Metrópoles, e tendo em vista os objetivos do parágrafo acima, realizamos entrevista com o Professor Luiz Cesar, aposentado pela UFRJ e Pesquisador Emérito Visitante da Universidade Estadual do Norte Fluminense, e as professoras Betânia Afonsin da FESMP e Sarah França da UFSE.
Entre os principais tópicos, abordamos:
- Algumas das principais pautas e agendas que serão discutidas nas eleições 2024;
- Problemas e soluções nas áreas de mobilidade urbana;
- Gestão Urbana Democrática;
- Aquecimento Climático, infraestruturas verdes e impermeabilização do solo;
- Caminhos para resolver os problemas do acesso à terra e à moradia;
- Política de Habitação como política de Estado, acesso ao crédito para moradia e o impacto do AirBnb no aumento dos aluguéis;
- Termo Territorial Coletivo;
- A denúncia da precarização e abandono das periferias;
- O Estatuto das Cidades;
- O Observatório das Metrópoles e a contribuição com diversas soluções para as cidades brasileiras;
11. deve ser discutida a questão do custo-benefício de cidades com até “X” habitantes terem que manter câmaras legislativas pagas. Tipo: até 120.000 habitantes Vereadores não são remunerados;
12. cidades que ñ tem sustentabilidade financeira devem integrar município vizinho maior, a fim de diminuir custos pagos infrutiferamente pelo FPM (cessar o escoamento de dinheiro para algures);
12. ETANOL: liberação da distribuição do Etanol pela próprio produtor, com fiscalização da Petrobras quanto, a quantidade e a qualidade, deixando o preço para o mercado livre dentro de parâmetros de lucro (evitar ganho sem causa e o cartel);
13. liberação total do acesso à energia solar, inclusive com isenção de impostos (é q c/a prenunciação climática de calor excessivo haverá gde consumo de energia (gelados em geral, ar condicionado etc); liberar a produção da energia solar barata, isenta de imposto, beneficiará a todos, notadamente o Estado que não precisará investir em usinas hidrelétrica, respeitando meio ambiente e economizando – libera total que o povo cuida desse assunto.