O blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, dono do canal Terça Livre, divulgou em suas redes sociais uma mensagem que recebeu por WhatsApp nesta quinta-feira (27). No texto, o ex-senador Lindbergh Farias anuncia sua pré-candidatura a vereador no Rio de Janeiro, pelo PT.
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PublicidadeQuem faz disparos em massa de WHATSAPP?
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“Quem faz disparos em massa de WhatsApp?”, questiona o blogueiro, que é investigado no inquérito das fake news. Allan insinua que a mensagem foi enviada por meio de disparos em massa, proibidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em campanhas eleitorais.
O Congresso em Foco não conseguiu contato com Lindbergh Farias, mas ao O Globo, o ex-senador negou que tenha feito uso da tática e diz que a mensagem foi enviada individualmente para os filiados do PT no Rio de Janeiro. Allan dos Santos e outros apoiadores de Bolsonaro já tiveram seus dados vazados. Na ocasião, hackers usaram as informações para filiações deles no PT e em outros partidos opositores.
É impressionante como o PT é o único partido acusado por uma empresa de ter feito disparos em massa e o único cujo um dos seus Deputados já admitiu publicamente fazer disparos em massa e mesmo assim os decanos do STF não abrem uma investigação contra ele, a mídia finge que não vê e ele pode continuar abusando do Brasil como se não fosse nada. É como se tivessem carta branca para cometer crimes.
Impressiona a falta de caráter que assola o jornalismo brasileiro. Ainda bem que a fatia do povo que estava hipnotizada pelos discursos falaciosos dos nazi-comunistas que dominaram a política brasileira nas últimas décadas, acordou.
Ouvir uma pessoa da classe alta, que quando tinha em seu “hollerith” impresso o valor de recebimento de aposentadoria de R$ 32.000,00, dizer que “odeia a classe média”, já não produz o efeito esperado junto à classe baixa.
Da mesma forma, e isso vem sendo criticado pelos grandes jornalistas que ainda nos restam, jovens doutrinados, que se dizem “jornalistas”, desdenharem de um profissional da mesma classe, só pelo fato de terem posicionamento ideológico antagônico, é demonstração de falta de caráter.
Os jornalistas são todos ”Farinhas do mesmo saco”. Quero dizer, ”Farias” da mesma carreira. Não ”cheiram” bem.
KKKKKKKKK
Aproveitaste bem meu comentário. Gostei da sátira!
Aqui no RJ está uma guerra entre as empresas que vendem as Farinhas que o Farias gosta. Ele e todos os ”artistas” da Grobo. E uma das empresas participantes é aquela onde trabalhava aquele dervogado com cara de bandido da Marvel.
Nosso RJ só vai ladeira abaixo. Não bastasse o Sérgio Cabral Filho, agora o Witzel e o Fachin!
Pior vai ser se eles resolverem prender o André Ceciliano, aquele da rachadinha de R$ 50.000.000,00. Daquele partido que é uma orcrim.
Não é?
Hoje foram alguns da turma do Witizel pro xilindró! Ainda vão chegar no André e na Elisângela Barbieri. Aí acaba o frisson em relação ao Queiroz!
Outro pilantra , esse alan dos infernos mente mais que bozo, que moral um cara desse tem de acusa qualquer um, como todo bozominion é só mais um bandidinho que saiu fugido do brasil.
Não é Farias, é Farinhas. Gosta de cheirar arrobas.
Falou o fascistinha pobretão. Tu também usa drogas e eu posso provar, já vc, não pode provar nada contra o cara.
Pobretinha é sua mãe, a ML velha.
O MInistro Alexandre de Morais já deve ter recebido cópia dessa mensagem e está providenciando alguma diligência….Ou não?
Não há crime, seu vagabund0 fascistinha pobretão. É enviado manualmente, de acordo com o nome de cada pessoa. E não, não dá trabalho. Aqui na empresa, temos esta mesma prática para avisos gerais. Um ou mais funcionários enviam as mensagens via WhatsApp Web, e é bem rápido, pois só necessita alterar o nome da pessoa. Disparos em massa não permite a edição de textos. É bem diferente de um disparo via Facebook.
Claro que sim, um otário ou um grupo de otários ficaram individualmente enviando mensagens para os 120.000 filiados que o PT tem no Rio de Janeiro. Claro que é verdade.
Claro que não. Ele está preocupado é com a perda de pontos de comercio da organização dele nos morros do Centro do Rio.