Pesquisa Ibope divulgada na noite desta quinta-feira (3) mostra Josiel Alcolumbre (DEM) à frente da disputa pela prefeitura de Macapá, com 28% das intenções de votos válidos. Josiel é irmão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que tem trabalhado ativamente como cabo eleitoral.
Os 292 mil eleitores da capital amapaense só irão às urnas no próximo domingo (6), conforme decisão conjunta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) que adiou o pleito depois do apagão e da crise no fornecimento de energia.
Atrás de Josiel, aparecem tecnicamente empatados Dr. Furlan (Cidadania) com 14%, Patrícia Ferraz (Podemos) com 13% e Capi (PSB) com 13%. Em seguida, Cirilo Fernandes (PRTB) tem 10%, Guaracy (PSL), 9%, Paulo Lemos (Psol), 7%, Professor Marcos (PT), 3% e Haroldo Iram (PTC) e Gianfranco (PSTU) têm 2% cada um.
Os votos válidos excluem brancos, nulos e abstenções e são o critério usado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado da apuração. Nesse cenário, a disputa iria para segundo turno entre Josiel e algum dos candidatos do segundo pelotão, pois nenhum dos candidatos possui 50% mais um do total de votos (a maioria absoluta).
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Rejeição
A pesquisa também perguntou em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum. O candidato com a maior taxa de rejeição é o ex-senador e ex-governador Capi (PSB), com 53%, seguido por Josiel (DEM), com 30%. Patrícia Ferraz (Podemos) tem 23% de rejeição e Guaracy (PSL), 20%. Os demais candidatos tiveram menos de 20% de rejeição.
O Ibope entrevistou 602 eleitores entre os dias 1º e 3 de dezembro, por telefone. Contratada pela Rede Amazônica, afiliada da Rede Globo na região, a pesquisa foi registrada no TRE-AP (Tribunal Regional Eleitoral do Amapá) sob o protocolo AP-01464/2020.
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
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Esse lugar é insignificante.
Deveria voltar a ser um Território Federal, com Governador nomeado pelo Presidente da República e sem assembleia legislativa.