O presidente eleito, Jair Bolsonaro, e o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, se encontraram na manhã desta quinta-feira (29). Os detalhes da conversa não foram divulgados. Mas, pelo Twitter, o presidente eleito classificou a reunião, um café da manhã em sua residência no Rio, como “muito producente”. Havia a expectativa de que os dois tratassem de questões como o comércio entre Brasil e Estados Unidos no próximo governo, as relações entre os dois países com a China e a situação política da Venezuela.
Ao receber o assessor do presidente Donald Trump, Bolsonaro fez um gesto de continência. Ele estava acompanhado de seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, do futuro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, e do próximo ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva.
Desde sua campanha, o presidente eleito defende uma aproximação maior entre Brasil e Estados Unidos. O presidente Donald Trump foi o primeiro chefe de Estado a telefonar para parabenizá-lo pela vitória em segundo turno no último dia 28.
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Preparando terreno
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Em entrevista coletiva na última terça-feira (27), em Washington, Bolton disse que o encontro seria um “momento histórico para a relação entre Brasil e Estados Unidos” e que pretendia ouvir as prioridades de Bolsonaro e falar sobre os pontos de vista de Trump sobre economia e segurança, entre outras áreas. O objetivo da conversa, segundo o conselheiro, é “preparar terreno” para uma ação conjunta dos dois presidentes.
“Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de forma próxima para expandir a liberdade e a prosperidade por todo o continente americano”, disse Bolton pelo Twitter.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito, está nos Estados Unidos, onde tem se encontrado com autoridades e participado de palestras. Ele foi um dos convidados de Steve Bannon, ex-estrategista de campanha de Trump, para sua festa de aniversário. Os dois já haviam se encontrado meses atrás, o que despertou rumores de que Bannon também atuou, ainda que informalmente, na campanha de Bolsonaro.
John Bolton chegou à casa de Bolsonaro às 7h, acompanhado do diretor de imprensa, Garrett Marquis, do diretor de Negócios do Hemisfério Oeste, Mauricio Claver-Carone, do diretor para o Brasil, David Schnier, e do Encarregado de Negócios, Bill Popp.
BRASIL A CIMA DE TUDO, *DEUS* A CIMA DE TODOS..
A política externa com a esquerda era financiar ditaduras sanguinárias mundo afora, de Guiné a Cuba, passando por Venezuela. Daí porque, com o PT, éramos conhecidos como anões diplomáticos.
Voltaremos a ter uma política externa voltada para os interesses nacionais, focada no livre comércio com nações prósperas e democráticas, como EUA e Israel. Vamos parar de andar ao lado da escória internacional, como era regra com a petralhada.
Estados Unidos e seu jeito imperialista de governar.
“Be strong while having slaves”, está aqui um slogan que sempre alavanca e sustenta a supremacia daquele povo.
Novamente voltaremos a ser quintal dos americanos, onde eles vêm, retiram nossas riquezas minerais, destroem nosso solo, poluem nossos mares, nossos rios, nosso ar, e de quebra desovam seus lixos eletrônicos que são vendidos a peso de ouro para os latinos incivilizados por eles assim chamados.
O que seria de nossa esquerda caricata sem seu anti-americanismo infantil? Para não ter de confrontar os absurdos daquilo que defendem, elegem os EUA, exemplo de democracia e liberdade, como bode expiatório.