O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (11), por 9 votos a 1, que o chamado direito ao esquecimento é incompatível com a Constituição e com a liberdade de expressão. Essa foi a interpretação do relator do caso, ministro Dias Toffoli, que teve o voto acompanhado por outros oito ministros.
O tema foi analisado em um recurso no qual familiares da vítima de um homicídio registrado em 1958, no Rio de Janeiro, pedem reparação pela Rede Globo ter explorado a história da morte anos depois, no programa “Linha Direta”.
- o direito à informação e à liberdade de expressão;
- o direito da dignidade da pessoa humana, que inclui questões como a inviolabilidade da imagem, da intimidade ou vida privada.
Os seguintes ministros acompanharam o voto do relator na íntegra:
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- Alexandre de Moraes;
- Marco Aurélio Mello;
- Luiz Fux;
- Rosa Weber;
- Carmén Lúcia;
- Ricardo Lewandowski.
O ministro Edson Fachin votou no sentido de que não há direito ao esquecimento, mas que, cabe indenização no caso julgado. Já o ministro Gilmar Mendes, entendeu que a existência ou não do direito ao esquecimento deve ser analisada caso a caso e também avaliou que cabe indenização.
Nunes Marques foi o único ministro a divergir e considerou que há, sim, o direito ao esquecimento e que a indenização deve ser feita. O ministro Luís Roberto Barroso se declarou suspeito e não votou no julgamento.
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Liberdade de expressão soa ridículo vindo do STF depois do caso do jornalista que está paraplégico!
O que seria ”direito ao esquecimento”?
Não se poderá falar sobre crimes que aconteceram no passado?
Isso existe no direito internacional?
De acordo com os Socialistas, os crimes cometidos por Stálin, Guevara e outros criminosos devem ser apagados da história!
Os crimes do Chegue Vara já foram apagados.
Aqui no RJ, numa cidade chamada Maricá, tem uma estátua do Chegue Vara vestido ”a caráter” e com uma ”criancinha” no colo.
Ele é o protetor perpétuo das criancinhas indefesas.
Só faltaram a ”cigarrilha” e a pis-to-la na cintura.
Maricá, lembrei que tem um hospital com o nome desse verme!
Sim, é isso mesmo.
Hospital Municipal ”Doutor” Chegue Vara, em Marilá de Quáquá.
Com ”estauta” e tudo mais…kkkkkkkk
Quem inventou isso merecia ”un paredón”…kkkkkkkk
A ”estauta” do Stálin, eu vou propor que seja instalada no Leblon, na porta do edifício onde o Cantando Meloso tem uma cobertura.
E com o Stálin representado conduzindo pela mão uma adolescente rumo ao ”socialismo”.