O veto parcial de Jair Bolsonaro ao projeto de lei que isentava igrejas do pagamento de dívidas com a União pode gerar uma indisposição entre o presidente e a bancada evangélica, que hoje representa cerca de 20% de todo o Congresso Nacional. O grupo conta atualmente com 105 deputados e 15 senadores.
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Um dos principais representantes da bancada, o deputado Lincoln Portela (PL-MG), defende que o veto ao texto é inconstitucional e terá dificuldade em passar pelo Congresso. “Quem contribui com as igrejas, já contribuiu com o Estado”, diz Portela.
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* Apesar de integra a lista acima e participar dos cultos da bancada evangélica, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) não costuma votar com a bancada.
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