O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, respondeu, na manhã deste domingo (5), a diversos ataques que tem recebido após seu nome ter despontado como favorito para o comando do Ministério da Educação. A forte resistência das alas olavista e evangélica afastou as chances de Feder ser nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Nas redes sociais, apoiadores do presidente divulgaram diversas informações que evidenciaram o conflito entre o que pensa o secretário e o que defendem essas alas do bolsonarismo. Feder foi atacado, entre outras coisas, por ter financiado parte da campanha de João Doria (PSDB) à prefeitura de São Paulo em 2016, por relações com ONGs ligadas à educação e por posições defendidas em um livro escrito em 2007.
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Nesta mensagem e em outras publicadas em suas redes sociais neste domingo, Feder parece ter voltado os olhos ao Paraná. Fontes próximas ao governador Ratinho Junior (PSD) disseram ao Congresso em Foco que, sem a nomeação para o MEC, Feder segue normalmente no comando da Secretaria de Educação do Estado.
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