*Errata: Inicialmente publicamos que Arthur Lira havia dito que impeachment não era pauta para “presidente da Câmara”. O texto foi corrigido e o título alterado, já que a fala do deputado foi que “impeachment não é pauta de candidato à presidente da Câmara”.
O candidato à presidência da Câmara Arthur Lira (PP-AL) evitou se posicionar sobre um eventual pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro por causa de sua gestão à frente da pandemia de coronavírus.
“Impeachment não é pauta de candidato a presidente da Câmara”, disse o deputado pela manhã ao responder a uma pergunta do Congresso em Foco durante café da manhã com jornalistas. Lira também lembrou que o presidente atual tem “50 pedidos de impeachment lá, e não pautou nenhum”, referindo-se a Rodrigo Maia (DEM-RJ) – o número correto é 61.
De acordo com a Constituição, cabe ao presidente da Câmara arquivar ou submeter aos demais deputados a análise de pedido de abertura de processo de afastamento contra o presidente da República. Partidos de oposição pretendem apresentar novo pedido contra Bolsonaro nesta semana a partir das denúncias de omissão no desabastecimento de oxigênio em Manaus.
Na coletiva que organizou ao lado do deputado Marcelo Ramos (PL-AM), Lira também evitou fazer comentários sobre a postura do presidente diante da crise sanitária. “Não posso comentar por ninguém, eu posso comentar por mim”, ressaltou o candidato, referindo-se a Bolsonaro.
Ao comentar o início da vacinação contra covid-19 ocorrida ontem, Lira disse ser contra o que chamou de “politização” da vacinação, e afirmou que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) tirou vantagem de armazenar a Coronavac para vacinar primeiro, “não posso dizer que desrespeitando, mas passando à frente [de outros estados]”, disse.
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A questão do impeachment é muito mais complicada que a discussão de viés político de candidato A ou B. Na prática Lira, Baleia Rossi, Maia, Pacheco, capitão fardinha etc, todos têm objetivos convergentes em determinados aspectos. Ou seja, tirando o explicito “rabo preso” de Lira, em muito pouca coisa eles diferem entre si.
Entretanto, é fundamental frisar que todo processo de impeachment tem impactos internacionais e expõe certa fragilidade da estabilidade política da nação em questão. Assim, por si só a abertura de um novo processo de interpelação já acarretaria um abalo significativo da credibilidade nacional perante não apenas os investidores externos, mas da comunidade internacional como um todo. Afinal, apesar de urgente como nunca antes visto, um novo processo de impeachment, embora agora legítimo, exporia ao mundo as finas estruturas de um Brasil de faz de conta.
É importante lembrar que o processo de impeachment de 2015 teve no seu cerne, dentre outras questões, o “acordo com o supremo com tudo, pra botar o Michel (Temer) e parar a sangria”, foi uma estratégia política de atuação das questões políticas para devolver o controle político para a “velha política”.
Porém, “a vida é uma caixinha de surpresas” e quem diria que o menino de ouro para a consagração da jogada em 2018, o sr Aécio “Coca” Neves, o derrotado nas eleição de 2014, seria pego com o nariz empoeirado? Enfim, atolado em seu heliccoca, todos os “esforços” ficaram a deriva sem um rosto que representasse o “gigante amarelo” a curto prazo, tinhamos aqui o caminho aberto para o esquecido “poucas trancas”, vulgo Bolsonaro, ocupar o amor vago por todo o antipetismo intensamente construído pela mídia formal, ao longo dos anos ( ah, é engraçado ver que hoje a mesma mídia é a inimiga mortal deste “embuste).
Sinceramente, mais impactos internacionais do que estamos vivendo, dificil. É possivel que em impeachment talvez nossos indicadores até melhorem.
Tem razão, ”cumpanheiro Sapata”.
É muito complexa essa situação.
Se o para-lamento tem 550 deputados e a ”oposição” só tem 119 deputados, a matemática não deixa o ‘impiximant” do Bozo ser aprovado.
Fala, Jorge… tá “serto”…
Vc esqueceu que eu sou ”astrólogo”?
Eu ”prevejo” que a terraplanação vai durar muito tempo, pelo ”menas” enquanto a oposição for comandada por um Gnomo da Terra de Nárnia.
Não tenho como esquecer o que não conheço. Mas é aquilo, “vai na fé”…
É muito difícil explicar quando dá o resultado da equação 555 – 119 para estudantes que não sabem quanto é 11 – 4.
A questão não se resume a mera votação e você sabe disso. Mas tudo bem, não importa.
Claro que se resume.
Vide o Caso do Collor.
A questão do impeachment é muito mais complicada que a discussão de viés político de candidato A ou B. Na prática Lira, Baleia Rossi, Maia, Pacheco, capitão fardinha etc, todos têm objetivos convergentes em determinados aspectos. Ou seja, tirando o explicito “rabo preso” de Lira, em muito pouca coisa eles diferem entre si.
Entretanto, é fundamental frisar que todo processo de impeachment tem impactos internacionais e expõe certa fragilidade da estabilidade política da nação em questão. Assim, por si só a abertura de um novo processo de interpelação já acarretaria um abalo significativo da credibilidade nacional perante não apenas os investidores externos, mas da comunidade internacional como um todo. Afinal, apesar de urgente como nunca antes visto, um novo processo de impeachment, embora agora legítimo, exporia ao mundo as finas estruturas de um Brasil de faz de conta.
É importante lembrar que o processo de impeachment de 2015 teve no seu cerne, dentre outras questões, o “acordo com o supremo com tudo, pra botar o Michel (Temer) e parar a sangria”, foi uma estratégia política de atuação das questões políticas para devolver o controle político para a “velha política”.
Porém, “a vida é uma caixinha de surpresas” e quem diria que o menino de ouro para a consagração da jogada em 2018, o sr Aécio “Coca” Neves, o derrotado nas eleição de 2014, seria pego com o nariz empoeirado? Enfim, atolado em seu heliccoca, todos os “esforços” ficaram a deriva sem um rosto que representasse o “gigante amarelo” a curto prazo, tinhamos aqui o caminho aberto para o esquecido “poucas trancas”, vulgo Bolsonaro, ocupar o amor vago por todo o antipetismo intensamente construído pela mídia formal, ao longo dos anos ( ah, é engraçado ver que hoje a mesma mídia é a inimiga mortal deste “estrupício” kkk)
excelente o comentario do nosso futuro presidente da camara…não de deve pautar o impeachment por besteiras da oposição…deveria ser por corrupçao direta..que nosso nosso presidente não é.
Um processo de impeachment não é sumário. O que tirou Dilma da presidência iniciou-se com a aceitação do pedido, em 2 de dezembro de 2015, e se encerrou no dia 31 de agosto de 2016. Portanto, teve a duração de 273 dias. Se o pedido de impeachment de Bolsonaro for aceito nesta segunda-feira dia 18 de janeiro de 2021 e durar o mesmo tempo que durou o de Dilma, Bolsonaro sairá do governo em 18/10/2021. Como é pouco provável que a aceitação se dê em 18/01/2021, cada período após, deve ser somado. Ou seja, se o sistema representado pela esquerda derrotada quer derrubar este governo mais rápido, deverá contar com as artimanhas de um golpe. Neste caso, terão que enfrentar a fúria das ruas. O resto é torcida minguada.
SE FOSSE PAUTADO NAO SERIA ACEITO…POIS NAO EXISTE CRIMES.
Inocente aquele que crê que impeachment’s são levados a cabo por crimes. O buraco é mais embaixo, rapaz…
São levados a cabo pelo Centrão.
Foi o Centrão que derrubou o Collor e foi o Centrão que derrubou a Dilma.
O Collor queria roubar sozinho sem o Partido do Tolisses Guimarães junto e a Dilma não quis criar mais uns 15 ministérios para o Centrão ocupar.
Tipo Ministério das Relações Interiores, Ministério da Caça, Ministério do Aterramento e da Terraplenagem, Ministério do Racional Superior, Ministério do Centro da Terra e etc.
Á evidência, Lira vai fazer todas as vontades do candidato a ditador. Por isso não deve pautar o impeachment dele. A ex-mulher de Lira disse que ele é corrupto e que a agrediu diversas vezes! Centrão se vendendo para Bolsonaro afundar ainda mais o Brasil! Vamos todos anotar os nomes desses parlamentares e vamos lembrar do que fizeram ao país nas próximas eleições!
SEMPRE A MESMA CANTINELA DOS PERDEDORES…BOLSONARO 2022
Segundo dados do Ministério da Saúde, do início da Pandemia até saída do ministro Mandeta – 30.425 casos e 1.924 mortos; com Ministro Teich saindo no dia 14/05/2020 eram 201.366 casos e 14.817 mortes; com General Pazuello, até o início da Vacinação eram 8.488.099 casos e 209.847 mortes. São fatos incontestáveis para demissão do general e renúncia do presidente.
COM BOLSONARO 8.000.000 DE RECUPERADOS BOLSONARO 2022.
Comemoro quem não morreu, mas veja se você não conhece alguém que não resistiu.
Lyra é a alma gemea do miliciano assassino. É o tipo do cara que vai trancar a pauta e nao fazer nada! Atenção congresso!
SERA A ATITUDE CORRETA.
vai pastar porco!
Ele não tirou vantagem de armazenar primeiro, ele produziu, originalmente era dono de tudo. Esta é a diferença. Se dependesse do Bozo ainda estaríamos ouvindo ele nos mandar tomar cloroquina e ozônio no rabo.
Do Ozônio você gostou, vai…!!! Eu sou alérgico a qualqer coisa por essa via… qualquer coisa meisxmo…
A vacina já veio pronta da China.
Pagou, chinês entregou.
Tem só que ver quem foi que pagou.
É só ver o nome no recibo.
O pior, ”cumpanhero”, é ainda a gente saber que médicos do SUS estão indicando Ivermectina e Azitromicina junto com Aspírina para pessoas que pegam Covid.
Eu conheço um monte de gente que foi obrigada a tomar isso pelos médicos do SUS.
E pasmem, ficaram bons do Covid!
Isso é o poder da autossugestão típico das ditaduras.