O governo afirmou, por meio de nota, que os R$ 7,5 milhões doados pela empresa Marfrig para o combate à pandemia de covid-19 foram repassados ao programa social da primeira-dama Michelle Bolsonaro porque o Ministério da Saúde não pode receber doações privadas e porque, em maio, o governo já não precisava mais de testes para detecção de coronavírus.
> Deputados pedem investigação sobre repasse de R$ 7,5 mi a programa de Michelle
Segundo dados do IBGE, até agosto 8,5% da população brasileira havia feito o teste para covid-19, o que coloca o Brasil entre o país que menos fez diagnósticos. Além disso, a maior parte dos testes está concentrada em famílias de renda superior a quatro salários mínimos.
Leia o posicionamento do governo na íntegra:
Em respeito à opinião pública, aos órgãos de fiscalização e para repor a verdade dos fatos, o Pátria Voluntária esclarece o seguinte:
Leia também
1. A empresa Marfrig teve a intenção de doar para o Ministério da Saúde R$ 7,5 (sete e meio milhões de reais) para compra de testes rápidos para a Covid-19, em março do corrente ano. A legislação em vigor impede que o referido ministério receba recursos privados e, em maio, o órgão declinou da doação porque não precisava mais dos equipamentos.
Publicidade2. A Marfrig procurou o Pátria Voluntária e optou por repassar a doação ao programa para atender às necessidades de entidades sociais a elas vinculadas. Especialmente para a compra de alimentos, produtos de proteção e de higiene para pessoas em situação de vulnerabilidade, realizadas por chamadas públicas.
3. Registre-se que o Pátria Voluntária tem um canal que permite doações financeiras tanto por pessoas jurídicas quanto por pessoas físicas. As doações são realizadas diretamente à Fundação Banco do Brasil – FBB, pessoa jurídica de direito privado, de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira.
4. Como também permite a legislação específica, os recursos arrecadados são direcionados para organizações da sociedade civil para efetivação de atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade, o que de fato ocorreu no caso citado.
5. É norma do Pátria Voluntária dar ampla e total transparência na plataforma patriavoluntaria.org um painel de dados na aba “RESULTADOS”, que publiciza para toda a sociedade o destino dos recursos captados pelo projeto Arrecadação Solidária, com o intuito de dar transparência e credibilidade.
Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações
Olha, eu protejo minha família, minha esposa. Nunca colocaria minha esposa numa fria, muito menos a usaria como laranja ou sob a possibilidade de, amanhã ou depois, ser questionada por improbidades. O Capitão Encrenca, pelo visto, não está nem aí para esses detalhes.
Não é a toa que o leviano que fez essa matéria e colocou essa chamada mentirosa não assinou o texto. Onde está a manifestação do IBGE ? A empresa que doou pediu relocação dos recursos e a lei foi seguida. Tudo legal. O que importa para o Congresso em Foco e para o zé bostinha que escreveu esse texto é que o Lula nao tem covid, certo?! kkk Para variar, a mídia esquerdista suja trata o rebanho como deve ser tratado: manipulação. Tem que usar esses imbecis úteis mesmo. Vão lustrar a bota do Odebrecht e do Dirceu!
Como o país não precisava de testes para Covid-19 se o próprio IBGE está dizendo que até agosto apenas 8,5% da população brasileira tiveram acesso ao teste do Covid-19? E que projetos evangélicos são esses da dona Michelle que mereceram R$ 7,5 milhões de investimentos? Já não basta o perdão das dívidas de R$ 1 bilhão das igrejas evangélicas?