Diante da comissão mista que investiga o uso de fake news na campanha presidencial de 2018 (CPI das Fake News), o aliado do governo, Carlos Jordy (PSL-RJ), afirmou que caso a oposição insista em reconvocar Hans River, ele exigirá que a jornalista Patrícia Campos Melo, da Folha de S. Paulo, será convocada também.
> ABI entra com notícia-crime contra Hans River por falso testemunho
Hans River foi chamado a depor na comissão e acusou a jornalista da Folha de assediá-lo para conseguir informações. Logo após as declarações do depoente, a Folha publicou uma reportagem com as mensagens trocadas entre Hans e a jornalista, desmentindo a versão contada na comissão.
“Já afirmei a necessidade de convocar a jornalista Patrícia Campos Melo”, disse Carlos Jordy na comissão nesta quarta-feira (19). Para o deputado, que faz parte da base bolsonarista, se o ex-funcionário da empresa que atuou na campanha de Jair Bolsonaro (sem partido) for reconvocado, existe a necessidade de também convocar a jornalista.
“Se nós vamos convocar aqui o Hans River, porque queremos dirimir qualquer dúvida, ainda que alguns membros desta comissão já estejam fazendo juízo de valor, inclusive como a relatora Lídice da Mata (PSB-BA), inclusive já foi até a [Procuradoria Geral da República] PGR para poder estar acusando como falso testemunho, se vamos reconvoca-lo, temos que convocar também a Patrícia Campos Melo, pra que a gente possa chegar a verdade dos fatos”, disse Jordy.
Como citado pelo deputado, a relatora da comissão, Lídice, protocolou no último dia 13, uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Hans River do Nascimento, por falso testemunho.
Assinado também pelos deputados Alessandro Molon (PSB-RJ), Luizianne Lins (PT-CE), Tulio Gadêlha (PDT-PE), Paulo Ramos (PDT-RJ), Natália Bonavides (PT-RN) e Rui Falcão (PT-SP), o documento afirma que, durante audiência na terça-feira (11), River “apresentou diversas informações que, posteriormente, viriam a se mostrar inconsistentes ou inverídicas”.
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) entrou com uma notícia-crime no Ministério Público, na última terça-feira (18), contra Hans River, sob acusação de ter dado falso testemunho.
Convocar a jornalista é interpretado como ameaça por que???
Sem contar que o empresário confirmou que a “jornalista” da Folha “MENTIU”
Essa CPMI está totalmente desmoralizada. A oposição a instalou com objetivo claro de tentar provar que Bolsonaro fez disparos. Inicialmente, qualquer disparo, independente se Fake News ou não. Convocado pelo Rui Falcão, o Hans detonou a casa do PT. A relatora foi à PGR sem motivos, pois a Folha não “desmentiu” o Hans. As mensagens não comprovaram que ele mentiu. Por isso a situação está “de olho vivo”. A Globo4sta acabou de desvirtuar no JN o depoimento de hoje do empresário.
Essa jornalista tem que ser convocada sim. Só órgãos/empresas/profissionais do setor de jornalismo (nem todos) insistem em disseminar a mentira de que o Hans foi “desmentido”.
Haja paciência com esses bandidos travestidos de políticos!
O dono da tal empresa divulgou alguns nomes de políticos que usaram o seu serviço.
Rui Falcão (citado na matéria), Antonio Mentor e Tabata Amaral estão entre eles:
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/02/19/empresario-cita-disparos-em-massa-para-haddad-meirelles-e-bolsonaro.htm
eis alguns nomes:
Giovani Cherini – PDT
Jorge Gomes de Oliveira Brand – PDT
Rubens Pereira e Silva PDT
Rui Goethe da Costa Falcão – PT
Tabata Claudia Amaral de Pontes – PDT
Wanderson Cunha Nogueira – PDT
Edilson Jose Gracioli – PCdoB
Francisco Danilo Bastos Forte – PSB
Antonio Mentor de Mello – PT
Maureen Maggi – PSB
Henrique Meireles
Não acho esse Hans rio rio, doido de pedra ou de abrir porteira pra avião.Se ele falou, aí tem, alguma coisa ele sabe!.É dever da comissão das falsas notícias chamar a simpática jornalista, que não deve gostar em público pra quem trabalhou pro Jair.