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"A revolução de Olavo [à esquerda] não é a mesma revolução de Guedes", diz Luiz Flávio Gomes

Duas revoluções: entenda a guerra entre Olavo de Carvalho e Paulo Guedes

05.04.2019 09:05 3

3 respostas para “Duas revoluções: entenda a guerra entre Olavo de Carvalho e Paulo Guedes”

  1. THIAGOPE80 disse:

    Luiz Flávio Gomes aparenta ser da ideologia do fracasso “ESQUERDA DO ABISMO.
    Tão antiga e tão idealizada pelo vagabundo do Karl Max…
    Colunista doutrinado pelo marximo cultura e a velha tática de tentar desconstruir O CAPITALISMO, sistema no qual o SOCIALISMO sempre perdeu

  2. Antonio Fernando Navarro disse:

    Luiz Flávio como sempre nos brinda com suas pérolas. Realmente estamos diante de um cenário que aponta para desgovernos em vários de seus componentes, pois que um só não o há. O mais ridículo de tudo isso é o de entendermos que a opinião de pessoas que não estão envolvidas em nenhum processo, pois que não o foram citadas pelo presidente que foi escolhido pelo povo, vem se meter em temas de discussão interna, onde quem irá definitivamente opinar e aprovar é o Congresso, queiramos ou não. Também vejo que o “Rei está nú”, pois que sistemas dito previdenciários, incluindo os municípios, estados e e união, foram constituídos de fundos, imobiliários e ou financeiro, e recebimento de contribuições de empregados e empregadores, em proporções iguais ou não. Nas mais de 80 mudanças do sistema, desde sua origem, nunca se buscou realmente equalizá-lo. Nenhum fundo se mantem estável com a exclusão de 40 milhões de contribuintes por distintas maneiras, sendo o desemprego a mais comum de todos. O nó de Górdio não é o Sistema Previdenciário e nunca o foi. O problema é de estados, municípios e união inchados de pessoas, que custam muito aos contribuintes e nada agregam em termos de qualidade de serviços prestados. Cobramos mal e nunca daqueles que devem bilhões aos cofres do governo. A esperteza (será?) de aumentar a DRU a quase 5 anos para 30% foi um facilitador para repassar verbas para municípios e estados que constroem obras de curta duração ou que normalmente ligam ou conectam o nada com o lugar nenhum, que é o que se observa na maior parte de estradas com viadutos que não custaram barato para o povo. Com que recursos Brasília foi construída? Com que recursos a Ponte Rio – Niterói foi construída e mesmo a Transamazônica? São apenas três exemplos. Os carteiros há cinco anos choravam tentando recompor o fundo de pensão destruído com aplicações indevidas por representantes desses que ao invés de fazerem com que as aplicações aumentassem e gerassem resultados simplesmente micaram. O papo é longo e se formos reler o que ocorreu no passado basta olhar para o fundo de pensão da Telerj, que tinha como um de seus diretores um ex-presidente da Câmara como gestor. Após um ano e meio ele foi afastado, depois de haver deixado um rastro de estragos econômico-financeiro.

  3. Ernesto Freire Pichler disse:

    A mula Bozo tem quatro patas. Uma é o guru maluco. Outra é a cretinice “evangélica”. Outra são os milicos (não os militares, esses são dignos). E a outra é a indústria falsificadora bilionária do antipetismo. O problema é controlar as quatro patas, exigiria um cérebro. Então, não consegue andar.

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