A denúncia de que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, privilegiava alguns líderes religiosos evangélicos na destinação de verbas do seu ministério embute nela algumas outras más notícias e complicadores para o presidente Jair Bolsonaro.
Primeiro, a denúncia surge em uma hora especialmente complicada, na qual as pesquisas demonstram que Bolsonaro vem perdendo para seu principal adversário, Luiz Inácio Lula da Silva, parte da hegemonia que até então tinha sobre os eleitores que pertencem a religiões de matriz evangélica. A pesquisa mais recente divulgada, da BTG/FSB, nesse sentido, acende um sinal amarelo para a campanha de Bolsonaro.
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