O presidente Jair Bolsonaro deve visitar os Estados Unidos em meados de março. A data está em negociação. O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, passou os últimos dois dias em Washington e nesta quinta-feira (7) estará em Nova York para acertar os detalhes da viagem presidencial.
A agenda de Bolsonaro deve reunir temas econômicos e comerciais, segundo o chanceler. Araújo quer também que parlamentares norte-americanos visitem o Brasil para conhecer a realidade nacional e discutir temas de interesse mútuo.
Em Nova York, o ministro terá reuniões com empresários e formadores de opinião, além de especialistas em geopolítica mundial. Ele se reuniu há dois dias com o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo.
Transferência
Durante a passagem por Washington, Araújo conversou com o ministro do Exterior da Turquia, Mevlüt Çavuşoğlu. Segundo o chanceler, o turco quis saber como está a definição sobre a possível transferência da Embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém.
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O tema divide a comunidade judaica e a muçulmana, pois Jerusalém é considerada religiosa para os dois povos, além dos católicos. Araújo afirmou ao chanceler turco que o assunto está em fase de análise. “É um processo que estamos estudando”, disse o ministro brasileiro, lembrando que o chanceler turco demonstrou preocupação com a eventual transferência.
“Sobretudo a preocupação de que um eventual gesto brasileiro sobre a mudança de paz pode ter algum tipo de impacto ou repercussão negativa para a região ou o processo de paz. [Eles querem que] qualquer reação nossa contribua para a paz na região”, ressaltou Araújo.
Essa aproximação com os EUA, berço das liberdades e potência econômica, é excepcional.
E imaginem se, como queria o Congresso em Foco, o Jaiminho Andrade tivesse ganhado? A essa altura estaríamos apoiando o ditador Maduro, dentre outras ignomínias.
Vc conhece algum país no mundo que se deu bem por aproximar dos Estados Unidos, meu caro?
Ora, todos que se aproximaram dos EUA se deram bem e experimentaram prosperidade extraordinária, desmentindo todas as previsões da esquerda.
Exemplos? Pense nos vizinhos dos EUA. O Canadá é uma potência e sua economia é altamente dependente dos EUA. O México, contrariamente ao que afirmaram os esquerdistas (que não entendem nada de economia), tem crescido muito desde o NAFTA.
Na Ásia, a Coréia do Sul colou nos EUA, enquanto a Coréia do Norte foi se pautar pelas ideias da esquerda. O que ocorreu lá? Outros países aliados dos EUA na Ásia que cresceram muito nas últimas décadas: Vietnã, Singapura e Taiwan.
Para não falar em toda a Europa com o Plano Marshall.
É justo o contrário: quem não se aproximou dos EUA se deu mal.
Canadá é uma monarquia constitucional, sob regência da Rainha da Inglaterra, que mantém laços históricos com Reino Unido, que independente dos Estados Unidos continuaria sendo um país extraordinariamente próspero.
A julgar pelas sua resposta, e pela sua falta de conhecimento do pq do crescimento econômico de Singapura e Taiwan, creio que vc não entendeu minha pergunta.
Quanto ao Plano Marshall ele deu certo sim, mas nem por isso Europa colocou nos Estados Unidos.