Aumentou a rejeição ao governo Jair Bolsonaro, ao mesmo tempo em que caiu a aprovação. São dados apontados pela pesquisa XP/ Ipespe, divulgada nesta segunda-feira (18).
De acordo com o levantamento, 24% dos mil entrevistados consideram a gestão do presidente como ruim ou péssima, percentual que, em fevereiro, era de 17% e, em janeiro, 20%. Por outro lado, 37% avaliam o governo como ótimo e bom, quando nos dois meses anteriores essa classificação era de 40%. Há ainda 32% que julgam como regular.
O nível de “ótimo” e “bom” atribuído à gestão Bolsonaro em março é mais baixo que o registrado por outras pesquisas durante, por exemplo, a primeira gestão da petista Dilma Rousseff.
Em janeiro, 63% dos entrevistados esperavam que Bolsonaro faria uma gestão ótima ou boa. O percentual caiu para 60% em fevereiro e agora está em 54%. Já o grupo dos que esperam um mandato ruim ou péssimo passou dos 15% registrados em janeiro e fevereiro para 20% agora, neste mês.
O número de pessoas que acha o noticiário que envolve o governo e o presidente Jair Bolsonaro mais desfavoráveis à gestão é de 43%. Em fevereiro esse percentual estava em 24%.
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Por outro lado, caiu o número de quem acredita que as notícias veiculadas recentemente em televisão, jornais, rádios e na internet sejam mais favoráveis ao governo. Passou de 34% para 21%.
Inadequado nas redes
O levantamento questionou os entrevistados sobre a polêmica postagem feita pelo presidente em suas redes sociais, na qual ele divulgou um vídeo obsceno para criticar o Carnaval. De acordo com a pesquisa, 72% tomaram conhecimento da publicação. Desses, 59% consideraram o conteúdo inadequado, 27% classificaram a postagem como inadequada e 3% se disseram indiferentes.
Previdência
No questionário havia ainda perguntas sobre reforma da Previdência. Para 64% dos entrevistados, a medida é necessária, mesmo resultado do mês anterior. O percentual de pessoas contrárias é de 31%, um aumento de 2% em relação a fevereiro.
Metodologia
A pesquisa XP/Ipespe foi feita por telefone entre os dias 11 e 13 de março. E ouviu mil entrevistados em todas as regiões do país. O nível de confiança é de 95,45%.
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A queda se deve exclusivamente, embora ele esteja cumprindo algumas de suas promessas de campanha, pelo fato de seu governo não estar cumprindo a promessa “PRIORIDADE ZERO” para seus eleitores, o combate à CORRUPÇÃO.
O que estamos assistindo são os corruptos, entre eles Rodrigo Maia e Alcolumbre, juntamente com o STF, imporem uma ditadura do judiciário ao país e encostando o Presidente contra a parede. E por quê?
1 – Seu filho Carlos agiu no primeiro mês e meio do governo do pai, como se presidente fosse também;
2 – Seu filho Eduardo emite várias declarações inadequadas, abastecendo com munição pesada seus inimigos (esquerda, Globo, Folha de São Paulo, entre outros);
3 – Seu filho Flávio tem o nome de seu assessor Queiroz envolvido na lista do COAF. Embora em termos de valores, uma assessora do Ceciliano do PT tenha movimentado muito mais, prevaleceu o que seus inimigos fizeram circular por 3 semanas antes da lista ser revelada por completo. Ademais, a do PT não viralizou porque roubar, receber propina é o normal do PT e ninguém se espanta mais.
Em outras palavras, os inimigos estão atacando seu ponto fraco, os filhos, que mesmo diante da situação não param de abastecer os inimigos com mais munição pesada.
Pelas declarações de Maia e Alcolumbre após o “churrasco”, a decisão do Maia de adiar o trâmite do Pacote contra a Corrupção, seu apoio ao absurdo que foi a abertura de processo pelo Toffoli e, agora a decisão do Alcolumbre de que não haverá CPI da Lava Toga, a fumaça do “churrasco” chegou às narinas do povo com cheiro de “ACORDÃO”…
SERÁ? É esperarmos pra ver!
Só acho que, no mínimo no caso da decisão do Alcolumbre, o tiro vai sair pela culatra!
E isso só com dois meses e meio de governo, hein!