O coordenador do Movimento Nas Ruas, Tomé Abduch afirma que as manifestações do próximo dia 15 só não vão acontecer se o coronavírus parar o país. Questionado sobre a possibilidade de a propagação do vírus oferecer riscos à manifestação, Tomé é enfático e afirma que o ato só será cancelado se houver uma orientação nesse sentido para todos os setores. “Se isso eventualmente acontecer, eu peço que seja uma medida que o governo federal solte um manifesto pedindo que essa manifestação não aconteça e que, inclusive, não aconteçam jogos de futebol, shows, que os teatros também se fechem, que as aulas também não aconteçam”, disse Tomé para o Congresso em Foco.
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Caso as autoridades venham a orientar os movimentos sociais a cancelarem os atos e não tomem uma medida geral para os outros setores que envolvem aglomeração em massa, isso será lido pelos organizadores como um uso político do coronavírus para desmobilizar as manifestações.
A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), fundadora do movimento Nas Ruas, disse ao site que irá pedir para o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, um parecer sobre os riscos de transmissão do Covid-19 durante os atos. “Esse é um movimento particular dela. A Carla Zambelli não participa mais do conselho do Movimento Nas Ruas”, afirmou Abduch.
A deputada, por sua vez, diz acreditar que ainda não seja necessário cancelar as manifestações por causa da Covid-19 no Brasil, mas destacou que existe essa preocupação com a propagação do vírus nos atos.
Ataque a deputados, não às instituições
Tomé Abduch afirmou que as manifestações estão sendo programadas há três meses. “É a favor da democracia, não tem o objetivo de atacar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF)”, disse o coordenador do Nas Ruas.
A manifestação começou a ganhar corpo após as declarações do ministro general Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) de que o Congresso estaria chantageando o Planalto.
Em uma conversa privada com os ministros Paulo Guedes (Economia) e Luiz Eduardo Ramos (Governo), a respeito do orçamento impositivo, Heleno disse: “Nós não podemos aceitar esses caras chantagearem a gente o tempo todo. Foda-se”.
Desde então, o tom de convocação da manifestação tem sido de fortes críticas ao parlamento, com ataques pessoais a Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP). Tomé ressalta, entretanto, que os ataques são aos parlamentares e não às instituições. “Se tivermos que atacar alguém, vamos atacar políticos, não às instituições”, disse ao site.
O movimento quer demonstrar apoio às pautas do governo, como reforma tributária e administrativa, por exemplo.
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Na manifestação que iremos não tem dono e nem faz vaquinha!
Tem oportunistas que tomam conta da situação, assim como aqueles que acham que tem latifúndios no Céu, para vender terrenos pagos com dízimos.
Depois, tem gente que coloca coisas na política como aquele japonês genérico, ator pornô e leitoa de jornalismo.
Além do mais, será que teremos que pegar coronavírus para se livrar dessa paranoia de corona?
Nosso maior risco é o mosquito esquerdista.
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Nem com guerra civil aquela quadrilha vermelha voltará ao poder, porque haverá choro e ranger de dentes pra valer.
Em 1964 foi da noite para o dia e só se viu peçonhentos correndo para as fronteiras.
Temos uma pessoa que ocupa a cadeira de “presidente da
república”, que vai acabar sendo forçado a renunciar ao mandato, nessa
hora, temos que lembrar do ex- presidente Jânio Quadros, que perdeu todos os
apoios em todas as áreas e setores e dizia que tinha “forças ocultas que
queriam derrubá-lo”. Agora, esse Bolsonaro, fez dos antigos aliados e
apoiadores: Seus inimigos e opositores, Já brigou com toda a imprensa, agride e ataca o Congresso
Nacional, Criou um “clima” de incompatibilidade e rejeição com o STF.
O que restou para esse DESgoverno frágil, desastrado , sem estrutura e
incompetente? Só sobrou grupos de fanáticos seguidores que o idolatram,
trabalham para ele e são “massas de manobra”, foram doutrinados,
receberam “lavagem cerebral” e já ensaiaram o grito:
“Mito”, “Mito”, Mito”. Já está na hora do povo
consciente, lúcido e inteligente, começar a agir pelo bem do Brasil e gritar
nas ruas: FORA BOLSONARO! FORA BOLSONARO!