O presidente eleito Jair Bolsonaro se reuniu na manhã de hoje (7), em Brasília, com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli. Depois do encontro, Bolsonaro pediu união para governar o Brasil e disse que muitas vezes vai consultar Toffoli para tomar decisões.
“Nenhuma pessoa sozinha vai salvar a nossa pátria, mas a união de autoridades, juntamente com seu povo, tem a condição de oferecer alternativas para que o Brasil ocupe a posição de destaque no cenário mundial”, disse o presidente eleito.
Ele disse ainda que vai trabalhar em conjunto com os poderes Judiciário e Legislativo para aperfeiçoar as leis de combate à criminalidade. “Pode ter certeza Vossa Excelência que muitas vezes antes de tomar iniciativa o procurarei para que a gente possa aperfeiçoar essa ideia e ela, de forma mais harmônica, siga seu curso nacional dentro do parlamento”, disse.
O presidente do STF disse que os três principais desafios do país são a reforma da Previdência, o equilíbrio fiscal e o combate à violência. “Da parte do STF, estamos abertos a esse diálogo institucional, estabelecer um pacto republicano”, disse Toffoli.
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A fala de Dias Tofoli:
“os três principais desafios do país são a reforma da Previdência, o equilíbrio fiscal e o combate à violência. “Da parte do STF, estamos abertos a esse diálogo institucional, estabelecer um pacto republicano”.
Do alto do supremo a visão que o presidente do STF tem do Brasil não deveria, em condições normais, se restringir apenas a reforma da previdência, equilíbrio fiscal e combate a violência. A manifestação de Dias Toffoli expõe o profundo abismo entre o mais alto poder da Justiça brasileira e o Brasil de fato. Nenhuma outra preocupação, nem mesmo a profunda crise moral e política e a massa de 14 milhões de desempregados, sensibilizam o presidente da mais alta côrte da justiça.
É a submissão incontinenti de uma côrte que parece dobrar-se às conveniências do momento. Momento de um aparentemente constrangido presidente do STF que explica o inexplicável aumento em causa própria com argumentos aceitáveis somente na boca de um aplicado sindicalista de classe trabalhadora.
“Dilma é eleita a líder mais decepcionante do mundo pela revista Fortune
A líder petista encerrou com 374 mil votos, contra 17 mil do segundo colocado, o governador de Michigan, RickSnyder”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk O que todo mundo já sabia
e a segundinha? Será que o moro consegue por na cadeia?