O senador Chico Rodrigues (DEM-RR), afastado do cargo desde que foi flagrado com dinheiro na cueca em uma operação da Polícia Federal, poderá retomar o cargo.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu não prorrogar o afastamento temporário do parlamentar de suas funções. Portanto, o senador poderá, novamente, ocupar a cadeira.
Em decisão desta quarta-feira (17), Barroso considerou que o parlamentar pode voltar a compor o Senado, uma vez que não há novos requerimentos da PF e da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o roraimense.
Veja a íntegra da decisão:
O ministro determinou, porém, que Rodrigues não pode compor a comissão destinada a acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à covid-19. A prisão foi ordenada justamente porque o senador integraria uma organização de desvios de verba para o combate à pandemia em Roraima.
A decisão de mantê-lo afastado da comissão, explicou Barroso, é para “garantir a lisura das investigações e assegurar a inviabilidade de qualquer atuação indevida do parlamentar sobre o objeto da apuração.”
Rodrigues poderá retomar seu cargo – atualmente vago. O estado ficou com apenas dois senadores durante o afastamento do parlamentar, Mecias de Jesus (Republicanos) e Telmário Mota (Pros). Pedro Arthur Ferreira Rodrigues (DEM-RR), filho e primeiro suplente do senador, não chegou a ser convocado para assumir a vaga.
> Deputados articulam soltura de Daniel Silveira
> Prefeitos protestam contra decreto das armas e cobram vacinação em massa
Lembram que faltou dinheiro para comprar oxigênio aí no Norte?
Se faltar de novo peguem na cueca.
Só duas perguntas.
E o dinheiro era limpo ou era sujo?
Foi devolvido ou confiscado?
Mais uma: O que aconteceu com os 51 milhões do Geddel Vieira Lima?
Se depender só do STF, ele e todos os outros podem voltar.
Perceberam para que serve o STF?
Fede por dentro e por fora.
Uma coisa que eu não vejo é vocês responsabilizarem esses mão-leves pelas mortes decorrentes da falta de insumos.
A culpa é só do ministro e do Bolsonaro.