Nesta segunda-feira (1º), o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Paraná (PR) dá início ao julgamento do senador Sergio Moro (União-PR) nas ações levantadas pelo PT e pelo PL contra o seu mandato. Enquanto o destino de seu cargo é decidido na justiça e tende na direção da cassação, diversos atores políticos, dentro e fora do estado, se antecipam na disputa pela sua cadeira.
Os partidos do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro acusam Sergio Moro, além de ter feito uso irregular dos recursos de campanha, de ter utilizado sua pré-campanha presidencial para impulsionar seu nome na disputa ao Senado. A discussão que ocorre no TRE, e que pode continuar mais tarde no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), trata não apenas da possibilidade de cassação de seu mandato, mas de sua própria chapa, o que daria início a uma nova disputa eleitoral pela sua cadeira no Senado.
A disputa ocorre em um momento de isolamento para Sergio Moro: seu diminuto círculo de aliados já observa a disputa judicial com pessimismo. Após a emissão de um parecer pela cassação por parte do Ministério Público Eleitoral (MPE), a sua esposa, deputada Rosângela Moro (União-SP), migrou seu domicílio eleitoral para o Paraná visando concorrer à vaga do marido e assim dar continuidade às ações de seu mandato.
Outro parlamentar que dá como certa a cassação é Ricardo Barros (PP-PR), atualmente licenciado para assumir a chefia da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de seu estado. Ex-líder do governo na Câmara dos Deputados durante o governo Bolsonaro, Barros conta com uma ampla rede de alianças na política paranaense e já anunciou, em entrevista à CNN, que pretende disputar pela vaga.
Dentro do PL, partido com a maior bancada da Câmara dos Deputados, dois nomes são ensaiados para concorrer ao Senado: o ex-deputado Paulo Martins e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. O primeiro concorreu em 2022, coligado ao atual governador, Ratinho Jr. A segunda é apoiada pelo ex-presidente.
No PT, disputam a presidente nacional da sigla, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o ex-líder da bancada petista na Câmara, deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro da Casa Civil. Os dois também disputam o posicionamento do partido nas eleições para prefeito de Curitiba, o que torna mais acirrado o atrito entre os dois.
Nesta segunda-feira (1º), o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Paraná (PR) inicia o julgamento do senador Sergio Moro (União-PR) nas ações levantadas pelo PT e pelo PL contra o seu mandato. Enquanto o destino de seu cargo é decidido na justiça e tende na direção da cassação, diversos atores políticos, dentro e fora do estado, se antecipam na disputa pela sua cadeira.
Os partidos do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro acusam Sergio Moro, além de ter feito uso irregular dos recursos de campanha, de ter utilizado sua pré-campanha presidencial para impulsionar seu nome na disputa ao Senado. A discussão que ocorre no TRE, e que pode continuar mais tarde no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), trata não apenas da possibilidade de cassação de seu mandato, mas de sua própria chapa, o que daria início a uma nova disputa eleitoral pela sua cadeira no Senado.
A disputa ocorre em um momento de isolamento para Sergio Moro: seu diminuto círculo de aliados já observa a disputa judicial com pessimismo. Após a emissão de um parecer pela cassação por parte do Ministério Público Eleitoral (MPE), a sua esposa, deputada Rosângela Moro (União-SP), migrou seu domicílio eleitoral para o Paraná visando concorrer à vaga do marido e assim dar continuidade às ações de seu mandato.
Outro parlamentar que dá como certa a cassação é Ricardo Barros (PP-PR), atualmente licenciado para assumir a chefia da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de seu estado. Ex-líder do governo na Câmara dos Deputados durante o governo Bolsonaro, Barros conta com uma ampla rede de alianças na política paranaense e já anunciou, em entrevista à CNN, que pretende disputar pela vaga.
Dentro do PL, partido com a maior bancada da Câmara dos Deputados, dois nomes são ensaiados para concorrer ao Senado: o ex-deputado Paulo Martins e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. O primeiro concorreu em 2022, coligado ao atual governador, Ratinho Jr. A segunda é apoiada pelo ex-presidente.
No PT, disputam a presidente nacional da sigla, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o ex-líder da bancada petista na Câmara, deputado Zeca Dirceu (PT-PR), filho do ex-ministro da Casa Civil. Os dois também disputam o posicionamento do partido nas eleições para prefeito de Curitiba, o que torna mais acirrado o atrito entre os dois.
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