A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) retirou de pauta, nesta quarta-feira (28), o PL 504/2020, que buscava proibir propagandas que façam referência a orientações sexuais de temática LGBTQIA+ no estado.
O texto, considerado flagrantemente inconstitucional, foi alterado por uma emenda apresentada pela deputada Erica Malunguinho (PSOL), a primeira deputada transexual eleita no país. Com 26 assinaturas – uma a mais que o mínimo necessário – o texto foi alterado, e agora deve voltar às comissões da Alesp.
A proposta, no entanto, gerou imediato mal-estar entre empresas e anunciantes no maior mercado publicitário do país. Antes mesmo de ir à Plenário, ao menos 60 empresas se posicionaram publicamente contra o texto. Empresas nacionais como a Havaianas e a Gol se manifestaram com a mesma veemência que braços brasileiros de empresas estrangeiras como o Facebook e a NBA.
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O levantamento foi feito pela consultoria Mais Diversidade, que captou 69 mensagens de marcas contra o PL, apresentado pela deputada Marta Rocha (PSD). Veja algumas das manifestações contra o PL:
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> Por falta de acordo, “PL da grilagem” é retirado de pauta
É por isso que nao se deve JAMAIS votar em religiosos (principalmente evangélicos) para ocuparem cargos politicos.
Querem fazer propaganda pra esse seguimento? Sim, façam.. depois das 22 horas qdo as crianças já dormiram. Simples assim..
As crianças não são preconceituosas como os adultos. E boa parte delas só consome conteúdo da internet, que é livre, e não ligam pra TV.