Morreu nesse sábado (29) em Goiânia a ex-deputada federal Lídia Quinan. Ela, que faria 87 anos em julho, estava internada na unidade do Hospital Israelita Albert Einstein da capital goiana, com um quadro de inflamação na vesícula. Lídia era viúva do ex-governador e ex-senador Onofre Quinan, que comandou o estado entre 1986 e 1987.
Filiada ao PSDB, foi deputada federal entre 1995 e 2003. Também atuou no setor empresarial. Foi vice-presidente do Grupo Onogás e da Onocrédito S.A., em Goiânia, além de integrante do Conselho Consultivo da Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg).
Natural de Campinas (SP), Lídia era filha do ex-deputado federal mineiro Paulo Freire de Araújo, cassado pelo Ato Institucional (AI) 5 durante a ditadura militar. Ele era pastor e uma das principais lideranças da Igreja Presbiteriana no país.
Em nota, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, lamentou a morte de Lídia Quinan:
“Com imensa tristeza, Gracinha [esposa de Caiado] e eu recebemos a informação da morte da ex-deputada federal Lídia Quinan, ocorrida na madrugada deste sábado (29). Viúva do ex-governador Onofre Quinan, Lídia exerceu mandato entre 1995 e 2003 na Câmara dos Deputados, com atuação de destaque em diversas comissões da Casa.
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Além da vida política, Lídia Quinan desenvolveu atividades empresariais como vice-presidente do Grupo Onogás e da Onocrédito S.A., em Goiânia. Foi membro também do Conselho Consultivo da Associação Comercial e Industrial (Acieg).
Neste momento de dor, rogamos a Deus por consolo aos familiares. Que o legado de força, determinação e amor conforte o coração de todos. Deixamos nossos sinceros sentimentos.”
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