Nesta quinta-feira (20) o Fórum das Carreiras de Estado (Fonacate) e a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público lançam oficialmente, às 16h, os novos Cadernos da Reforma Administrativa. Serão apresentados os volumes 6 e 7 de um trabalho realizado a quatro mãos e que pode ser encontrado na íntegra aqui.
Os documentos têm por objetivo ampliar o debate sobre a reforma e contextualizar o teor das propostas do governo e do parlamento. Segundo o deputado Professor Israel (PV-DF), coordenador da Frente Parlamentar, a ideia é que diferentes atores possam se sentar à mesa “municiados com dados que permitam o diálogo, a construção de soluções e que não nos levem a erros”.
Para o presidente do Fonacate, Rudinei Marques, há “desinformação no debate sobre o serviço público”. A publicação ajuda, portanto, a “desmistificar alguns temas, requalificar o debate e mostrar que temos propostas se o objetivo é melhorar a administração pública brasileira”.
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Ainda segundo o presidente, os estudos do Fórum evidenciam que a avaliação de desempenho no serviço público não pode adotar a mesma lógica da iniciativa privada, tampouco ser tratada com “superficialidade e falta de compromisso com o interesse público”. E explica que explica que as novas publicações “contrapõem argumentos técnicos e estudos acadêmicos ao discurso simplista dos defensores de uma reforma pautada na visão fiscal, que trata da avaliação de desempenho com a finalidade preponderante de reduzir despesas de pessoal”.
Os Cadernos da Reforma Administrativa ficarão disponíveis no site do Fonacate. Nesta quinta (20) haverá um debate para o lançamento oficial do material pelo Facebook e YouTube do Fórum.
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Quem merece defesa plena e veemente certamente não é o funcionalismo, mas o coitado do Povo Brasileiro, que anda escorrachado com o peso excessivo da carga tributária. Quem agüenta pagar tantos e tão elevados impostos? Como se não bastasse, boa parte do que nos confiscam serve para pagar o funcionalismo. Onde já se viu tanta discrepância? Um guarda do Congresso, ganha inicialmente mais seis vezes o que ganha o coitado de um Soldado ou um Investigador de Polícia, sendo que este arrisca sua vida diuturnamente, enquanto um guarda do Congresso só fica na sombra e no ar condicionado, cheio de mordomias, auxílio paletó, auxílio creche, auxílio desodorante e que tais. Se o governo desejasse de verdade uma economia de UM TRILHÃO para repassá-los aos milhões de miseráveis brasileiros, antes colocasse um filtro no sistema, de modo a cortar e fazer retornar para o Erário tudo aquilo que excedesse o teto. Bastava isso, cortar os excessos e mordomias, cortar as viagens inúteis e de péssimas intenções, eleitoreiras, até…