O depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid foi adiado para o dia 19 de maio. O general, que falaria à comissão nesta quarta (5), alegou ter tido contato com duas pessoas que testaram positivo para a doença e, por isso, não poderá comparecer à comissão
Outro militar também deixou de ser ouvido por comissões de Estado. Durante a Comissão Nacional da Verdade (CNV), que investigou por três anos as violações de direitos humanos entre 1946 e 1988, o coronel do Exército Sebastião Curió Rodrigues de Moura, conhecido como “Major Curió”, se esquivou de depor.
Durante os trabalhos da comissão, que se desenrolaram entre 2011 e 2014, os pesquisadores e membros do colegiado não conseguiram contatar o militar reformado. “Após ser convocado em três oportunidades pela CNV, apresentou atestado médico para justificar a impossibilidade de comparecimento, não tendo sido acolhida oferta da Comissão para coleta de depoimento domiciliar ou hospitalar”, se lê na página 928 de um dos relatórios produzidos ao final da comissão.
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Apesar da sua resistência a falar, Curió não deixou de ser citado no relatório – baseados em um livro sobre seu papel na ditadura, o coronel foi apontado como o militar responsável pela captura, tortura e morte de guerrilheiros na região do Araguaia, entre 1973 e 1974. A guerrilha do Araguaia, composta por membros do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), acabaria dizimada pelas forças de Estado brasileiro. O relatório liga o nome de Curió a pelo menos 11 vítimas da ditadura, mas o militar admitiu ter matado 41 pessoas.
Curió está vivo e mora em Brasília, aos 86 anos. O coronel do Exército tem a simpatia de Jair Bolsonaro – que divide com Curió o fato de ambos terem se formado na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), principal centro de formação militar do país. Em maio do ano passado, já durante a pandemia de covid-19, o presidente recebeu Curió no Palácio do Planalto.
Amanhã, no mesmo horário em que Pazuello seria ouvido, senadores vão receber o também ex-ministro da Saúde, Nelson Teich.
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Outro que envergonha a farda que vestiu , criou até uma cidade pra ele, exercito fingiu que não viu, hj ele e a familia todos são multimilionarios, isso deve ser a tal meritocracia que uns falam
Esse tal de curió, em seus tempos de “otoridade” era mais um que só tinha moral com os machos atrás. Igual ao bostonaro, se andar sozinho, anda se kgando de medo.
Pergunta isso ao ”genuíno”…
Você gosta de defender os “valentões”, hein?!
Ainda bem que o Brasil não tem histórico de guerras, por que se o país tivesse que depender de uma FFAA em que generais e almirantes tomam vacinas escondidos pra não melindrar um ex-tenente expulso da tropa e outro general obeso tido como especialista em logística, mas que deixou faltar suprimento de O2 e de remédios nos hospitais e que fugiu de depor no parlamento após ter sido convocado, já teríamos retornado a condição de colônia de outro país, porque vamos convir né ….. FFAA que vive de picanha, Leite Moça, whiskey e camarão não tem mesmo condição de ir pra guerra mesmo!
O mesmo Exército que lutou contra o nazi fascismo na Itália e capturou a 148 Divisão SS comandada pelo General alemão Otto Fretter Picco na Batallha de Fornovo di Taro deveria ter vergonha de ter vários de seus membros, inclusive da ativa, participando e apoiando um governo fascista comandado por um maluco em pleno Século XXI. Durante anos, desde 1964, nos quartéis, nunca se ensinou a defesa da democracia e da legalidade. Já o contrário….
Coleguinha.
Chamar o Bolsonaro de fascista é a mesma coisa que chamar o Lula de comunista?
Vc acha que o Lula é comunista?
Se o governo fosse mesmo fascista, esses que se escondem atrás de pseudônimos aqui no UOL teriam que acertar as contas com um tipo qualquer de Gestapo, como nos tempos do Ditador Fascista Getúlio Vargas.
luladrão não é comunista, de fato, mas bostonaro tenta muito impor o facismo e uma ditadura. Nossa sorte é ele não contar com apoio do judiciário, legislativo e de militares.
Veja quem o apoia e a as bandeiras que estes defendem… se você anda no meio deles, vai acabar levantando uma bandeira tb.
E o ”general” Curió ia dizer o que?
“Pegamos um dos integrantes da ”comissão” e ele ”caguetou” todo mundo?”