Recentemente, por iniciativa do consultor e professor de administração pública da Universidade de Brasília João Paulo Peixoto, o Instituto de Ciência Política (Ipol/UnB) hospedou uma conferência destinada a divulgar e discutir a recém-lançada coletânea The Brazilian state: debate and agenda (Lexington Books, 2011).
Organizado pelos professores Maurício Font e Laura Randall, com assistência de Janaína Saad, o livro é fruto do seminário “The Brazilian State: Paths and Prospects of Dirigisme and Liberalization”, realizado em novembro de 2009 pelo think tank de estudos latino-americanos dirigido por Font na City University of New York (Cuny) – o Bildner Center for Western Hemisphere Studies. Os papers então apresentados se transformaram nos 16 capítulos da coletânea, e alguns de seus autores compareceram ao Ipol para debater seus trabalhos entre si e com um público de docentes e estudantes que lotava a “sala da pós-graduação” naquela manhã de sexta-feira.
Recebi de meu amigo e colega Peixoto – autor do segundo capítulo: “The Brazilian states since Vargas” – o desafio de, ao final de três mesas redondas, apresentar um resumo, ou wrap up (‘amarração’ geral), como dizem os americanos, de todas as exposições e comentários. O que segue são as notas que tomei no desempenho de minha missão.
Leia a seguir:
A agenda liberal no Brasil está com os dias contados?
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