A nota de José Sarney:
1. Ferreirinha já trabalhava no Palácio do Planalto – funcionário cedido pela Infraero – quando o senador José Sarney lá chegou para exercer a presidência. Hoje Ferreirinha atua no aeroporto – em cargo de 4º ou 5º escalão – e pediu a interferência do senador Sarney para uma promoção. É esse o assunto do dialogo em questão. O pedido não foi atendido.
2. A família Sarney não tem negócios com lixo, nem com empresa citada. O senador Sarney não conhece nenhuma das pessoas relacionadas no diálogo em questão.
As respostas de Sarney Filho:
1- A família Sarney tem negócios com a Delta, Carlinhos Cachoeira ou com o lobista Dagmar Alves? Qual?
Não
2- Qual era a “parte no negócio” que a família gostaria de comprar?
A pergunta fica prejudicada pela anterior
3- A família Sarney cuida de empreendimentos na área de resíduos sólidos (lixo)?
Não
4- Algum desses projetos usa tecnologia de incineração de lixo da Alemanha? Algum usa tecnogia de incineração por plasma?
A pergunta fica prejudicada pela anterior
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5- Quem da família toca esses eventuais negócios?
Também prejudicada pelas duas anteriores
6- Qual a relação do deputado e de Adriano com Gleyb e Carlinhos Cachoeira?
Nenhuma
7- O deputado ou o Adriano ajudaram em algum tipo de pendência no Ibram? Fizeram alguma intermediação entre eles e a direção do Ibram?
Não
8- Quem é Eduardo, assessor citado nas conversas obtidas pela PF? Qual a relação dele com Gleyb e Carlinhos Cachoeira?
Desconheço
9- Que negócios são esses referidos na gravação da PF?”
Desconheço
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