Ao Congresso em Foco, o senador afirmou que buscará apoio de legendas como o PSTU e PCB para construir um programa de esquerda e ser uma alternativa ao eleitorado na eleição presidencial do próximo ano. Para ele, as demais candidaturas não representam uma ruptura ao atual modelo liberal adotado no país.
Falando como presidenciável, Randolfe critica a atual política de juros, “a maior do planeta”, e se considera um “instrumento” para viabilizar “educação, saúde e transporte no padrão Fifa” à população brasileira. “O combate à inflação não é só por meio do aumento da taxa de juros. Parte disso vem do aumento do preço de alimentos, na exportação de grãos. Os governos estão submetidos ao agronegócio. É preciso coragem para a reforma agrária”, destaca.
O congressista ainda ressalta a necessidade de se controlar as tarifas públicas e de se observar o papel das agências reguladoras. “Estão a serviço do mercado”, sintetiza.
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