O projeto de lei com esta mudança no modelo foi aprovado no ano passado na comissão de Defesa do Consumidor e está em debate na de Minas e Energia. “O consumidor passará a ser o senhor do negócio e poderá escolher comprar a energia do distribuidor que oferecer melhor preço”, disse Mendes Thame, coordenador da Frente, nesta entrevista em vídeo concedida ao Congresso em Foco.
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A frente já existe no papel desde o ano passado, mas estava desarticulada. Agora, o grupo suprapartidário quer acabar com o monopólio, em cada estado do país, exercido por fornecedor único de energia elétrica. A ideia é permitir que até prefeituras, por exemplo, possam comprar energia para iluminação pública e consumo de seus prédios públicos de geradores e distribuidoras de energia de outro estado. Atualmente, são livres para escolher onde comprar sua energia quem consome acima dos 3.000 MW. Os consumidores que consomem de 500 até 3.000 MW são considerados especiais e podem contratar energia diretamente de fontes que recebem incentivos, como usinas eólicas e pequenas centrais elétricas.
A legislação pretendida vai regular como a energia será transmitida em longas distâncias. O objetivo é criar um modelo parecido com o da telefonia, que permite uma operadora utilizar as antenas de outra, pagando pelo serviço. A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), que apoia a proposta, mandou elaborar uma pesquisa entre m maio que mostrou o desejo de 73% da população de consumir energia elétrica dentro de outro modelo,. com librdade para contratar a geradora ou distribuidora que oferecer o merlhor serviço e a tarifa mais baixa.
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Vamos ver se o lobby das empresas concessionárias irão deixar isso ir a diante, é uma absurdo vivermos em um país como o Brasil é haver monopólios na energia elétrica e também no petróleo.
Excelente notícia, o Japão desregulamentou e já neste ano de 2016 permite ao consumidor escolher qual operadora fornecerá para sua casa, os únicos empecilhos no Brasil, pra variar, são os próprios políticos e as agências “reguladoras” como o (mau-) exemplo da Anatel.
matéria em português:
http://www.portalmie.com/atualidade/2015/04/liberalizacao-da-eletricidade-no-japao-em-2016-possibilitara-escolha-de-planos-ao-consumidor/
matéria em inglês:
http://www.japantimes.co.jp/news/2016/03/31/reference/japans-electricity-shake-gives-power-people/