Ex-sócio do empresário Marcos Valério de Souza, operador do mensalão petista e do PSDB mineiro, o senador responde a quatro investigações no Supremo. Na ação penal 606, é acusado de peculato e lavagem de dinheiro no valerioduto tucano, em 1998. Na época, Clésio era candidato a vice-governador de Minas Gerais do então candidato à reeleição Eduardo Azeredo (PSDB). O Ministério Público afirma que foram desviados R$ 3,5 milhões de companhias estatais para a campanha eleitoral por meio de patrocínios. O episódio também rende uma investigação cível (PET 3067) contra o senador. Aberta há dez anos, a denúncia pede a devolução de R$ 12 milhões aos cofres públicos por parte de Clésio, Azeredo, Valério e outros réus. No inquérito 3530, apuram-se crimes contra a incolumidade pública e incêndio por parte do senador e de outros investigados envolvidos no mensalão mineiro, como Eduardo Azeredo e o ex-ministro Walfrido Mares Guia. Em nota à revista, o senador disse não ter participado do planejamento financeiro e dos gastos da campanha eleitoral. Segundo ele, uma investigação da Polícia Federal concluiu não haver indícios de sua participação nos fatos. Clésio ressaltou que deixou de ser sócio de Valério antes dos repasses dos patrocínios. Ele ainda responde ao inquérito 3131, por lavagem de dinheiro. O senador afirma que foi incluído de “forma indevida” na investigação.
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O que diz o parlamentar
Em nota à Revista Congresso em Foco, o senador disse não ter participado do planejamento financeiro e dos gastos da campanha eleitoral. Segundo ele, uma investigação da Polícia Federal concluiu não haver indícios de sua participação nos fatos. Clésio ressaltou que deixou de ser sócio de Valério antes dos repasses dos patrocínios. Ele ainda responde ao inquérito 3131, por lavagem de dinheiro. O senador afirma que foi incluído de “forma indevida” na investigação.
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