O Ministério da Saúde apresentou nesta terça-feira (1) definições preliminares da estratégia
que vai pautar a vacinação da população contra a covid-19. De acordo com a pasta, a imunização será feita em quatro fases, obedecendo a critérios logísticos de recebimento e distribuição das doses.
Na primeira delas devem entrar trabalhadores da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência, como asilos e instituições psiquiátricas e população indígena.
Em um segundo momento, entram pessoas de 60 a 74 anos. A terceira fase prevê a imunização de
pessoas com comorbidades, como portadores de doenças renais crônicas e cardiovasculares. A quarta e última deve abranger professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade.
“É um grande desafio que temos pela frente. Mas temos capacidade técnica, tempo, expertise e pessoas reunidas com vontade fazer o melhor plano do mundo”, afirmou o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello.
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O plano apresentado hoje é preliminar e a estrutura final dependerá das vacinas disponibilizadas, licenciamento dos imunizantes e situação epidemiológica de cada região.
Segundo a pasta, os quatro momentos da campanha somam 109,5 milhões de pessoas imunizadas, em duas doses. O Ministério da Saúde prevê ainda a compra de 300 milhões de seringas e agulhas
no mercado nacional para aplicação das doses, e outras 40 milhões no mercado internacional.
Para a aquisição interna, diz o governo, já foi realizada pesquisa de preços e emissão de nota técnica para elaboração do edital de compra, que será lançado na próxima semana.
Ué? E o resto da população? De adolescentes aos 59 anos?
Tá bom, tudo bem.
Mas qual será a vacina?
A Coronadória, que é xing-ling, a Russa,que é a sPUTAnic, ou a Cubana, que é guevarista?
Aliás, essa última é boa para ser injetada nos moradores de MariLá, integrantes da QuaQualândia.
quá quá quá quá