Agulha para função peridural 20GX2. Agulha 25 x 07. Bandagem elástica (Coban). Bolsa para colostomia (infantil). Bolsa para colostomia (neonatal). Cânula de traqueostomia 4-0 com balão. Cânula de traqueostomia 5-0 sem balão. Cateter 22 G. Cateter de subclavia 19 GA. Cimento ósseo. Dispositivo para circuncisão 16 mm. Dreno de sucção 4-8. Dreno de tórax. Enxerto ósseo cerâmico. Extensor para perfusão 120 cm.
Fio de sutura CATGUT 5-0. Fio de sutura CATGUT cromado. Fio de sutura de nylon 0 3-0 cm. Fio de sutura de nylon 2-0 CORT. Fio de sutura de nylon 2.0 agulha. Fio de sutura de nylon 0 agulha. Fio de sutura PDS 5. Fio de sutura PDS 6. Fio de sutura PDS 7. Fio de sutura Prolene 4-0. Fio de sutura Prolene 5-0. Fio de sutura Vicryl 3-0. Fio de sutura Vicryl 4-0. Fio de sutura Vicryl 5-0. PVI tintura alcoólica.
Sonda enteral 120 cm. Sonda enteral 60 cm. Sonda gástrica nº 4. Tubo aramado 3-0/5-5 (com balão). Tubo endotraqueal nº 4.0. Tudo endotraqueal nº 5.0. Tubo endotraqueal 6-5. Coletor de urina sist. fechado 200 ml. Cimento ortopédico. Esponja hemostática (surgicel). Esponja hemostática (gelfoam). Seringa de 3 ml. Seringa de 5 ml. Seringa de 10 ml. Seringa de 50 ml. Seringa de 60 ml. Sonda uretral nº 14.
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A lista é longa. Inclui também medicamentos diversos. Deixo de reproduzi-la em sua integralidade por falta de espaço. Contarei, agora, como a encontrei.
Há alguns anos, visitando um dos principais hospitais públicos de uma capital de estado brasileira, deparei-me com um cartaz afixado diante da farmácia. Continha uma longa relação de suprimentos e medicamentos seguida da expressão “em falta”.
Dado ser a lista muito extensa e os suprimentos bastante básicos perguntei ao profissional encarregado o que estava ocorrendo. Recebi como resposta tratar-se de algo absolutamente comum – o que ele provou retirando de uma gaveta relação quase idêntica que ali estivera afixada uns seis meses antes.
PublicidadeAlgo perplexo perguntei a um médico que me acompanhava como eram solucionados os problemas de falta de materiais básicos. A resposta dele: “o jeito é improvisar”.
Na saída, ao contemplar a já corriqueira cena de pacientes acomodados pelos corredores, alguns deles gemendo, fiquei a meditar sobre a escassez como um dos grandes problemas brasileiros – principalmente a de coração.
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Não falta coração ao brasileiro, tem é excesso de socialismo incompetente e incapaz de administrar qualquer estabelecimento, seja público seja privado.
Cito como um exemplo de sucesso em São Paulo, o hospital da Santa Casa que passou a ser administrado por convênio pelo Sírio Libanês.
A Santa Casa de São Paulo passou por uma restruturação, onde os profissionais receberam treinamento do método de gerenciamento Lean da Toyota, onde aprenderam a evitar desperdícios de bandagens e outros materiais e medicamentos, evitar compra de materiais superfaturados e em quantidades acima do necessário, além de evitar internações desnecessárias.
Como resultado a Santa Casa de São Paulo se tornou um dos melhores hospitais públicos do país.
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/07/inspirado-na-industria-de-carros-sus-quer-reduzir-lotacao-em-emergencias.shtml