A Lupa, agência de fact-checking brasileira, afirma que a desmetrificação das publicações com o fim dos likes atrapalha a checagem de fatos. Além de balançar o marketing digital, que perdeu um dos principais indicadores de sucesso de contas, a ausência do número de curtidas torna mais difícil o trabalho de checagem de fatos.
O Instagram não mostra mais o número de curtidas de um post, o YouTube não declara mais a quantidade exata de inscritos nos canais, e outras redes, como Facebook e Twitter, estão indo pelo mesmo caminho. Isso pode ser muito positivo do ponto de vista da saúde mental dos usuários, que se tornaram sedentos por likes de aprovação, e pelo fato de que agora a qualidade do conteúdo ganha mais relevância. Por outro lado, a ausência da métrica dos likes afeta critérios de comunicação antes definidos.
Um dos fatores para determinar se uma notícia merece ou não checagem dentre tantas possíveis fake news é o número de curtidas, que indicariam o quão disseminada está a informação. Por isso, a Lupa afirma que os checadores deveriam ser consultados antes de as redes realizarem mudanças em métricas e no algoritmo. Confira!
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O algoritmo de buscas do Google agora vai elencar primeiro reportagens originais no ranking. A intenção é fornecer aos leitores uma espécie de histórico de publicações sobre o tema procurado, para que notícias um pouco mais antigas apareçam. Essa mudança deve privilegiar o jornalismo profissional e entregar um panorama mais completo ao leitor. Esse pode ser um caminho para esclarecer mais facilmente fake news e trazer um pouco mais de memória para a internet que, com tanta informações cruzadas, tem trazido informações fragmentadas.
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Já pensou em ter uma assistente pessoal para fazer check-in antes de viagens ou reservar mesas para um jantar? O Facebook promete fazer isso acontecer.
O Facebook está trabalhando em um novo bot capaz de conversar com humanos. Agora, em vez de focar na mecânica de tarefas específicas, o Facebook está desenvolvendo soluções para ensinar sistemas virtuais a se comportarem como pessoas. Vale lembrar que a multinacional também é dona do maior aplicativo de mensagens do mundo, o WhatsApp, e da plataforma de conversas do Facebook, o Messenger. Ou seja, possui um banco de dados poderoso de interação humana, que pode ser utilizado para machine learning.
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