Na tarde desta quinta-feira (6), o presidente do Tribunal de Contas da União, José Múcio Monteiro, e técnicos do órgão se reuniram com o vice-presidente Hamilton Mourão. A reunião foi fechada, mas o tema do encontro foi a auditoria que o TCU está fazendo desde março para avaliar as ações do Governo Federal na prevenção e combate ao desmatamento na Amazônia Legal.
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O ritmo dos trabalhos da auditoria foi prejudicado pela pandemia de covid-19 porque o TCU suspendeu os prazos de resposta aos questionamentos enviados ao Executivo. Com o fim dessa suspensão e o encontro com Mourão na tarde desta terça, entidades ligas às questões ambientas que estavam pressionando o órgão para seguir com a auditoria, retomam as expectativas de que o trabalho termine no prazo mais rápido possível.
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Em julho, sete entidades que acompanham o tema encaminharam ofício ao TCU solicitando a retomada da auditoria.
“Desde o primeiro ato desse governo federal (a reestruturação dos ministérios, proposta pela Medida Provisória n.o 870) já foram tomadas diversas medidas preocupantes contra a proteção do meio ambiente ecologicamente equilibrado, especialmente no que tange ao enfraquecimento das políticas de combate ao desmatamento ilegal”, escreveram as entidades no documento.
Renato Morgado, gerente do programa de integridade socioambiental da Transparência Internacional, uma das instituições que assinou o ofício, disse ao Congresso em Foco nesta quinta-feira que a expectativa é que agora o TCU termine essa auditoria o mais rápido possível e possa responsabilizar os responsáveis pelo que as entidades ambientais classificam como um desmonte das políticas de proteção do meio ambiente.
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Não encontrei o tal “André Morgado” na dita ONG. Encontrei “André Amaral” e “Renato Morgado”. Como o André Amaral não tem “Morgado”, de duas, uma:
1 – A matéria se equivocou no nome, ou;
2 – O André Morgado é “funcionário fantasma” na instituição.
E se realmente existe lá o tal “André Morgado”, isso seria uma ONG, ou um cabide de emprego familiar?
Segundo o IPEA, o Brasil em 2017 chegou ao extraordinário número de 820 mil ONG’s. Haja dinheiro para sustentar tantos (não todos) vagabundos.