A repercussão que crise ambiental iniciada na última semana, quando o aumento das queimadas, na região amazônica ganhou contornos internacionais deve dominar a pauta política em Brasília nesta semana. Nesta segunda-feira (26), a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, se reúne com representantes dos ministérios públicos estaduais dos estados que compõem a Amazônia Legal e também com procuradores da área de meio ambiente do Ministério Público Federal. A reunião está marcada para as 14h30.
>Acordo Mercosul-UE: o que é o princípio da precaução, que permite suspender importações
Na sexta-feira (23), o MPF informou que a Força-Tarefa Amazônia abriu inquérito civil público e está apurando a adequação de políticas públicas estaduais e federais para o combate ao desmatamento e às queimadas no estado, diante de notícias de aumento do número de focos de incêndio e de taxas de desmate em 2019.
Ministério do Meio Ambiente foi notificado para prestar informações em no máximo 20 dias. O MPF questionou a pasta sobre o planejamento de atividades fiscalizatórias do desmatamento na Amazônia para este ano e também sobre a intenção de contratar uma empresa privada de monitoramento, a despeito do trabalho já realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Leia também
Durante a manhã desta segunda-feira (26), os governadores da Amazônia Legal conversam entre si e com suas equipes técnicas em preparação para a reunião com o presidente da República, Jair Bolsonaro, marcada para esta terça-feira (27), as 16h, no Palácio do Planalto. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, deve conversar com os chefes dos poderes executivos estaduais para organizar o dia de encontros do grupos em Brasília.
No Congresso, conforme declarou em nota o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, deve ser instalada também nesta terça, a Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC). Segundo o parlamentar, o espaço vai centralizar o debate sobre os incêndios que atingem a Floresta Amazônica. Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, anunciou em suas redes sociais que o vai promover um debate no plenário da casa sobre o tema.
PublicidadeA Câmara vai criar uma comissão externa para acompanhar o problema das queimadas que atingem a Amazônia. Vamos realizar também uma comissão geral nos próximos dias para avaliar a situação e propor soluções ao governo.
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) August 22, 2019
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes deve receber também nos próximos dias o parecer de diversos órgãos sobre a possibilidade de usar R$ 2,5 bilhões recuperados da Petrobras pela Operação Lava-Jato no combate a incêndios na Amazônia e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Originalmente, o montante seria aplicado, de acordo com firmado entre a Petrobras e o MPF no Paraná, em um fundo de combate à corrupção gerido pelo MPF. Os efeitos deste acordo estão suspensos por decisão liminar do ministro Alexandre de Moraes.
Procuradoria-Geral da República (PGR), a Advocacia-Geral da União (AGU), a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e o Ministério da Economia foram notificados na sexta-feira (23) para se posicionarem em 48 horas sobre a liberação. O pedido de liberação foi feito por Rodrigo Maia.
>MPF questiona ministério do Meio Ambiente sobre revisão de dados do Inpe
>Ministério da Defesa instala centro de operações para coordenar combate ao fogo na Amazônia
Este alarido todo com relação a queimada da Floresta Amazônica só tem uma direção como sempre derrubar o presidente Jair Bolsonaro, já fizeram de tudo para derrubá-lo como não conseguiram, até porque ele não tem rabo preso com ninguém, como tinham os outros governos devido as corrupções, falcatruas e desvios do dinheiro público, que sempre foi a base dos governos anteriores ao do presidente Jair Bolsonaro. Agora tão usando a queimada da Floresta Amazônica só porque ele mexeu com as ONGs que sempre dominaram a Amazônia e governo nenhum até agora tinha feito nada, como já falei devido às corrupções, falcatruas e desvios do dinheiro público. Mas mais uma vez eles não irão conseguir derrotar o presidente Jair Bolsonaro, simplesmente porque ele está lutando para tornar o Brasil uma grande nação e não uma republica de bananas, como o Brasil sempre foi visto pelas nações mais ricas do planeta. Acabou e não tem mais volta e o presidente Jair Bolsonaro tem todo o apoio do povo e das Forças Armadas. https://uploads.disquscdn.com/images/a8d5a4434f5e739c244e2ac77873f4c7953b5325e41b3089fa2f8e608f4338e2.jpg
E Jair Bolsonaro não para, nnao desiste. Agora põe foco em acabar com reservas indígenas. É caso realmente de impeachment. De intervenção. Crimes de responsabilodade. Improbidade.