O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou nesta segunda-feira (18) que o desmatamento na Amazônia cresceu 30% no período de 1º de agosto de 2018 a 31 de julho deste ano, passando de 7.536 km² para 9.762 km². Esse é o terceiro maior crescimento da história, perdendo apenas para 1995 (95%) e 1998 (31%).
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As informações são referentes ao sistema Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), uma das ferramentas do órgão responsáveis pela detecção do desmatamento no bioma.
A divulgação dos dados foi feita em um encontro com jornalistas na sede do Inpe em São José dos Campos (SP), que contou com a presença dos ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.
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Em agosto deste ano, outro sistema de monitoração do instituto, o Deter, indicou uma alta de quase 50% no mesmo período, em relação ao ano anterior. A perda detectada foi de 6.840 km², ante 4.571 km² entre agosto de 2017 e julho de 2018.
Apesar de os dados serem referentes ao mesmo período, o Deter é utilizado para orientar a atuação de autoridades em ações imediatas, fornecendo uma análise em tempo real, menos preciso que a do Prodes, que traz informações consolidadas.
PublicidadeNa época da divulgação dos dados do Deter, as informações provocaram uma série de críticas ao governo brasileiro de instituições e autoridades nacionais e internacionais, entre eles o presidente francês, Emmanuel Macron. Também como consequência da divulgação da taxa de desmatamento, o presidente do Inpe da época, Ricardo Galvão, foi demitido, após criticar publicamente o presidente Bolsonaro.
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Claro que sim, aham… Antes era uma maravilha, um paraíso para as girafas kkkkkk
Desmatamento na Amazônia?
Tenho uma teoria…
Os discípulos da seita maldita, seguidores do Carniça e da Anta Desmiolada, surtaram de vez e devoraram tudo!!!!
kkkkkkkkk!!!!!!!!!!
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O ministro salles não é sério e essa é justamente a sua missão neste ‘governo’.
O crescimento de desmatamento apontado, com a bombástica expressão 30% a mais, na realidade representa pouco mais de 2.000 km² em uma área total de mais de 5 MILHÕES de km², ou seja, algo em torno de 0,04% do território apontado ou A VIGÉSIMA QUINTA PARTE DE 1% ou, ainda, O CORRESPONDENTE A 1% DO TERRITÓRIO DIVIDIDO POR 25 … mas se fosse dito assim não pareceria tão grave, né?
Eu sempre leio o “currículo” dos jornalistas desse portal… interessante onde trabalharam… Dou risada quando vejo esse portal pedindo dinheiro pra continuar esquerdando ahahhah