Os sindicatos que representam os petroleiros e a direção da Petrobras chegaram a um acordo, nesta sexta-feira (21), e a greve dos trabalhadores da estatal terminou após 20 dias. O fim da paralisação foi decidido em uma reunião realizada no Tribunal Superior do Trabalho (TST), mediada pelo ministro Ives Gandra Martins Filho.
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No acordo, trabalhadores conseguiram mudanças na tabela de turnos de trabalho, uma das reivindicações do movimento grevista.
Outro ponto que estava na pauta do movimento é a demissão de funcionários da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados, subsidiária da estatal no Paraná que foi desativada. As demissões foram suspensas até o dia 6 de março e o assunto será retomado em uma nova reunião, na quinta-feira (27).
A FUP, Federação Única dos Petroleiros, afirmou que os petroleiros voltam ao trabalho de cabeça erguida, de olho nos próximos embates.
No início da semana, o ministro Ives Gandra declarou a greve ilegal e impôs sanções como cortes salariais e multas aos petroleiros e suas entidades representativas. No acordo desta sexta-feira (21), essas punições foram atenuadas. O desconto salarial será aplicado a metade dos dias de paralisação e a multa aos sindicatos foi reduzida de R$ 58 milhões para R$ 2,5 milhões.
Em suma, não levaram nada. Só chumbo na asa.
A verdade, considerando fatos omitidos aqui na matéria, é que só voltaram porque seriam demitidos por justa causa (abandono do trabalho). O Brasil está mudando, a bandalheira está com seus dias contados.
Podem fazer o que quiserem com os governadores frouxos e com os políticos corruptos de ra4bo preso. Com Bolsonaro a banda toca diferente.
O ives gandra, é do time do paulo JUDAS……