O Ministério da Economia divulgou nesta quinta-feira (22) o relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do terceiro bimestre e revisou a projeção para o resultado primário deste ano, de um déficit de R$ 187,7 bilhões estimados no bimestre anterior, para um déficit de R$ 155,4 bilhões. De acordo com o governo, a melhora do cenário reflete principalmente a melhoria das receitas em meio à retomada do crescimento.
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A revisão permitirá o desbloqueio de R$ 4,5 bilhões do orçamento e ainda uma possível ampliação das despesas discricionárias do Executivo em R$ 2,8 bilhões. A Educação foi a pasta com o maior valor bloqueado na sanção do orçamento deste ano e, agora, também concentra o maior valor liberado: R$ 1.557,7 bilhão.
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Com relação ao cumprimento do teto de gastos, o relatório anterior projetava R$ 4.521,9 bilhões extrapolando a regra fiscal. Porém, a melhoria das contas públicas melhorou a expectativa para uma folga de R$12.303,9 bilhões.
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