Congresso em Foco

Reunião ordinária para continuação da discussão e votação do parecer do relator, dep. Samuel Moreira (PSDB/SP). Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Câmara retoma debate sobre relatório da reforma da previdência

19.06.2019 10:53 2

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2 respostas para “Câmara retoma debate sobre relatório da reforma da previdência”

  1. SERÁ QUE OS CONGRESSISTAS IRÃO PARAR DE ATRAPALHAR O GOVERNO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO E IRÃO APROVAR A REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL? ELES ESTÃO SE PREJUDICANDO A SI MESMO.
    Reforma da Previdência Social foi totalmente modificada no Congresso Nacional. No dia da leitura da Reforma da Previdência Social a Comissão Especial estava totalmente vazia, um deputado falou como os deputados começam a viajar na sex-feira a sessão estava vazia. O Brasil na situação que está com tudo parado devido aguardar a Reforma da Previdência Social, os deputados começando a viajar na sexta-feira, você nota que eles estão se lixando para situação do país, se eles tivessem interessado que o país saísse dessa situação que está, esperando pela Reforma da Previdência, eles deixariam para viajar no sábado. Tem que haver uma lei que todos os políticos que quiserem ser deputado federal ou senador têm de morar em Brasília, por isso construído vários prédios para recebê-los, muitos não aceitam morar em Brasília. Também viajar na sexta-feira está errado, quando eles eleitos é pra trabalhar de segunda a sexta-feira e não e não de segunda a quinta-feira. https://uploads.disquscdn.com/images/2defb11a85315d641874ea963b50430c1b82db12aad1fccb1d07f461f9612934.jpg

  2. Flavio Capez disse:

    Eminente Deputado Samuel Moreira: uma importante questão que não foi abordada durante esta fase de debates é a questão do incapacitado permanentemente para o trabalho em qualquer atividade, não importando a causa incapacitante: V. Exa. manteve o texto governista de 60% das médias salariais para os incapacitados e 100% das médias para os acidentados ou portadores de moléstias ocupacionais. Isso na prática não muda em nada a horrível situação de esses trabalhadores, tanto os do RPPS quanto os do RGPS terem, segundo o que hoje está valendo, de 40% a 70% de decréscimo em suas pensões. Pela aprovação da emenda 48, do Dep. Leo Moraes (PODEMOS/RO), a garantir integralidade e paridade, pois invalidez não é “privilégio” nem “prêmio”, como crê o ministro Paulo Guedes. Nós, do setor público, representamos uma mísera fração de 0,2% da economia pretendida pelo governo com a aprovação da reforma. Contamos com seu elevado espírito público e de justiça social, Deputado, bem como que os demais parlamentares parem de confundir incapacidade para o trabalho com eventos acidentários, o que absolutamente é equivocado.

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