Congresso em Foco

Para evangélicos, a imagem de Cristo foi vilipendiada no desfile da Gaviões da Fiel[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Bancada evangélica acusa Gaviões da Fiel de estimular intolerância religiosa: “Não é arte, é crime”

05.03.2019 11:02 41

Publicidade

41 respostas para “Bancada evangélica acusa Gaviões da Fiel de estimular intolerância religiosa: “Não é arte, é crime””

  1. MARISTELA disse:

    Perdeu Gavioes kkkk . Nao chocou minha Fe. no final sabemos quem vai ganhar !!!! Queria ver se alguma escola brincaria com Maome. kkkkkkkk

  2. João Orestes Daruy disse:

    Vermelhos ridículos, vão queimar no fogo do inferno”””

  3. ALMANAKUT BRASIL disse:

    Deixa o lado bandido do Corinthians seguir rumo ao Inferno, que uma hora a casa cairá de vez.

  4. Alexandre Anello disse:

    Bancada evangélica dispensa comentários.

  5. ODIN disse:

    Eu odeio de coração o carnaval, não vou e fico longe de folia. Mas a LIBERDADE DE EXPRESSÃO É SAGRADA!!!!!

  6. ODIN disse:

    Esses evangélicos são uns fanáticos isso sim.

  7. Roberto Cunha disse:

    A imensa maioria confunde DEUS com religião. É um colossal equívoco. Eles não sabem o que estão fazendo/falando. Certamente nunca ouviram falar em JUÍZO FINAL !!!

  8. Luis Augusto Zoia disse:

    Lugar de evangélico é no templo, lendo a bíblia…

    • Roberto Cunha disse:

      Vc diz isso pq não conhece a Bíblia. O Senhor diz … “Ide e pregai à todos os povos.” Ide não é ficar no templo.

      • Luis Augusto Zoia disse:

        é preciso saber se os “povos” estão dispostos a ouvir essa cantilena que nunca resolveu nada!

        • Roberto Cunha disse:

          Ide e pregai não depende se os povos querem ouvir ou não. O cristão faz a parte dele quando leva a mensagem de DEUS. Para isso os missionários estão espalhados pelo mundo. Ouvir ou não é individual, tanto quanto na hora do JUÍZO FINAL …

          • Luis Augusto Zoia disse:

            Mas, se não depende dos povos, o crente prega no deserto? Que juízo final é esse?

          • Roberto Cunha disse:

            Luis, a Bíblia foi escrita há dois mil anos. Vc acha mesmo que seu conteúdo vem sendo pregado no deserto? Quanto ao JUÍZO FINAL, esse será o momento de prestarmos conta à DEUS em relação ao nosso tempo aqui na terra. Se permita ler as ESCRITURAS SAGRADAS, e vc terá surpresas maravilhosas. Grande abraço !!!

          • Luis Augusto Zoia disse:

            Roberto, a Bíblia foi escrita há muito mais de 2 mil anos (antigo testamento), praticamente tem a idade do povo judeu, pois é a sua história e a de seu Deus. E os outros povos? Tinham seus deuses e sua história também. Quanto ao Juízo final, como será possível todos prestarem contas? desde o primeiro ser humano? Abraço

          • Roberto Cunha disse:

            Querido amigo, vc leu a minha sugestão? Permita-se ler as ESCRITURAS SAGRADAS e então vc terá respostas para suas indagações. “CONHECERÁS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ”. Os outros povos e seus “deuses” escreveram algum livro que tem mais de 2 mil anos e continua atualíssimo? Na ordem do dia? Entre os outros “deuses”, algum enviou seu filho para morrer na cruz, e assim pagar o teu e o meu pecado? Como será possível todos prestarem conta? Como é possível esse livro escrito há mais de 2 mil anos continuar tão atual e o mais lido no mundo? Vou sugerir novamente: Luis, se desarme e se permita ler a BÍBLIA! Faça isso. Fraternal abraço!!!

  9. Tony disse:

    Permitam-me todos que contribuíram com argumentos ou com ofensas. Sigo dizendo que cada religião interpreta os fatos e atos conforme seus paradigmas e dogmas, o que não está em discussão, pelo menos por mim. O que eu digo que trazer para uma desta popular atos de violência, seja como “denúncia” seja como “apologia”, ela é desnecessária e pode ser interpretada erradamente por qualquer pessoa. Mas, seguramente, será interpretada como liberação pelos menos intelectualizados. É isso que eu queria passar para os meus interlocutores, sem ofender ninguém e nenhuma crença ou religião. O Brasil não precisa de violência. O Brasil precisa de paz para poder voltar aos trilhos e crescer. Obrigado a todos.

    • Roberto Cunha disse:

      Tony, com todo respeito, é preciso esclarecer algo: Quando falamos de DEUS, isso não é religião. As pessoas cometem esse colossal equívoco.

  10. Ilka Paixao disse:

    Trabalhar sério, não quer não, né? Gentinha, cambada de vagabundos, ( bancada evangélica… Afff). Crime deveria ser ficar se metendo na vida dos outros para impor suas crenças imbecis.

  11. Ernesto Freire Pichler disse:

    Nenhuma crença foi violada. Cada um pode continuar crendo em qualquer besteira, uma manifestação não impede isso. Todos têm o direito de criticar qualquer crença, ainda mais quando são crenças ridículas.

    • Tony disse:

      Ernesto, ridicularizar crenças não é polido. Mesmo a sua crença em não crer é uma crença. O que o Brasil precisa é proatividade, principalmente com os menos providos. E eles creem. Sem isso, eles não têm esperança.

      • Roger disse:

        Crença em não crer?! Não crer baseia-se num conjunto forte de evidências, que apontam ser improbabilíssima a existência de QUAISQUER divindades. As evidencias da existência, ao contrário são nulas! Ridicularizar a crença é absolutamente distinto de ridicularizar as pessoas, não confunda alhos com bugalhos, homem! A tentativa patética desta malfadada bancada ILEGÍTIMA é da censura, pura e simples! Ademais, por que é possível enxovalhar ideias, mitologias etc., mas não se pode escarnecer a mitologia cristã e suas ficções?! Não crer é uma crença, tanto quanto calvície é um corte de cabelo. Sua lógica não procede, pois é tremendamente proselitista e desarrazoada.

      • Ernesto Freire Pichler disse:

        O proselitismo não é polido. A ciência não é uma crença, não é uma ideologia. Os “menos providos”, ou seja, os pobres, são iludidos pelas religiões para que continuem trabalhando sem reclamar. Os patrões agradecem os bispos.

  12. Dila Costa disse:

    Quem se sentiu ofendido é pq deixa seus demônios o vencer.

    • Tony disse:

      Cara Dila, não me senti ofendido, apesar de cristão. Senti que foi uma agressão desnecessária e sem sentido por usar de símbolos religiosos. A próxima será para denunciar agressões às mulheres, jogando-as pela avenida? Não precisamos nada disso. Precisamos de proatividade e o carnaval pode ser um excelente veículo para tal.

      • LuizSantos disse:

        Tony, há uma falsa polêmica, já que não há Jesus no desfile, e o contexto mostra que o bem venceu o mal. Logo, não houve nenhuma “ofensa”a nenhuma religião. Até porque religião não é gente, pra se sentir “ofendida”!

        Ninguém vai parar de comer carne de porco porque isso “ofende” a religião muçulmana, assim como não iremos parar de comer carne bovina porque isso “ofende”a religião hindu!

        Então se eu disser que não acredito em jumento e cobras falantes, estou “ofendendo” a religião cristã? Tenho que acreditar no ridículo só pra fazer os cristãos se sentirem bem?

        Pelo amor de Goku! 😀

      • Dila Costa disse:

        Há aproximadamente 2000 anos atrás muitos cristãos também acharam desnecessária a agressão que Jesus sofreu, e mesmo assim ele foi condenado, preso, torturado, colocaram uma coroa de espinho em sua cabeça, fizeram ele carregar uma cruz que não tinha sido feita para ele, e sobre chicotadas teve que ir andando pelas ruas até seu calvário.
        Não teve desrespeito, nem insulto no desfile que mostrou o diabo guerreando com Jesus, e quase o vencendo,teve uma encenação do que aconteceu, e ao invés de fazer críticas negativas, faça críticas construtivas, pq na realidade é isso que está acontecendo nos últimos tempos… O mal vem vencendo o Bem, o amor ao próximo está acabando, a compaixão dando lugar ao ódio, sentimentos de vingança e de destruição. “Reflita, e deixe que o Pai aja de acordo com sua vontade”.

  13. Ernesto Freire Pichler disse:

    Crime é censurar a livre manifestação de pensamento. Os religiosos ainda pensam que estamos no tempo de Torquemada.

    • Tony disse:

      Crime é a apologia à violência desnecessária e absurda quando usa símbolos religiosos. Veja o que aconteceu na França quando o Charlie Hebdo publicou uma sátira ao islamismo. Pergunto de novo: para que?

      • LuizSantos disse:

        E você acha certo matar pessoas para defender “religiões”?

      • Ernesto Freire Pichler disse:

        O Charlie é excelente quando goza o papa (anterior) por sua oposição criminosa à camisinha. A charge é ótima. Para que? A estupidez tem que ser combatida. As DST grassam na África, e o Papa (o anterior, esse não sei, parece ser mais sensato) é contra a camisinha!

  14. Tony disse:

    Independente de religião, eu acho que foi uma violência desnecessária, como toda violência o é. Em uma festa com tamanho interesse, apologia à violência é sempre errada.

    • Ernesto Freire Pichler disse:

      Estava sendo feita uma denúncia da violência, não uma apologia. Hoje é extremamente necessário denunciar a violência, pois o presidente é um capitão de milícias aliadas aos “evangélicos”..

      • Tony disse:

        Lamento, Ernesto, mas uma coisa é o que você e alguns interpretam versus o que a maioria vê (não interpreta). Não sou evangélico e não sou católico, entretanto, usar símbolos religiosos é no mínimo falta de bom gosto. Ou você acha que o ataque ao Charlie Hebdo foi originado por o que?

        • Roger disse:

          Logo acima vc diz que é cristão, mas aqui vc diz que não é católico nem evangélico! O q vc é então, apenas hipócrita?

          • Tony disse:

            Caro Roger, busque se informar antes de ofender alguém. Aliás é esse tipo de agressão que está definindo a atualidade: sem poder argumentar, ofende-se o interlocutor. Que pena que você não leu tudo o que eu escrevi. Traga argumentos para a discussão que eu poderei responder-lhe.

          • Roger disse:

            Minha pergunta retórica restou mais sincera que todo esse sofisma barato, discurso moralizador e non sectur q vc apresenta. Não há necessidade de argumentos, quando a desonestidade intelectual é o fundamento mor de seu protesto. Vc, bem como a bacadinha pseudomoralista, não compreendeu o enredo da agremiação, e só faz dar chilique.

          • Ernesto Freire Pichler disse:

            non sequitur. Mas muito bem!

          • Roger disse:

            Parece-me q a equivocada atuação de meu corretor ortográfico te chamou mais atenção do que outro ponto do discurso. A propósito, é um erro começar período com a conjunção “mas”. Grande abraço.

        • Ernesto Freire Pichler disse:

          Essa falta de bom gosto deve ser punida com a morte? Só islâmicos pensam assim (não todos, há os decentes). E neo-pentecostais também.

    • LuizSantos disse:

      Violência é igreja fazendo arminha defendendo assassinatos e vingança, tudo que cristo era contra! Violência foi o que os cristãos fizeram com cristo, ao ordenar sua crucificação! Se Jesus voltasse, vocês seriam os primeiros a assassiná-lo!

      • Tony disse:

        Não foram os cristãos que condenaram Jesus, foram os romanos. Mas, você tem razão quando diz que havia cristãos entre os que escolheram Barrabás para sobreviver. Entretanto, foi um povo mal informado que assim decidiu. Assim como é esse povo mal informado do Brasil que nós temos que ajudar. Uma pergunta: quem Jesus crucificaria primeiro? Quem são os seus “vocês”?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para a cobertura do Parlamento? O primeiro a revelar quais eram os parlamentares acusados criminalmente, tema que jamais deixou de monitorar? Que nunca renunciou ao compromisso de defender a democracia? Sim, é o Congresso em Foco. Estamos há 20 anos de olho no poder, aqui em Brasília. Reconhecido por oito leões em Cannes (França) e por vários outros prêmios, nosso jornalismo é único, original e independente. Precisamos do seu apoio para prosseguir nessa missão. Mantenha o Congresso em Foco na frente!

Seja Membro do Congresso em Foco

Apoie

Receba notícias também via