O futuro ministro da Defesa do presidente eleito Jair Bolsonaro, general da reserva Augusto Heleno disse à revista digital Crusoé que o novo governo está discutindo ideias para a área de segurança pública que envolvem mudanças na legislação para permitir que policiais em serviço possam atirar em criminosos armados sem sofrer punições.
Ao repórter Caio Junqueira, o futuro ministro disse está brigando pela “regra do engajamento”, que ditam quando a autoridade pode atirar ou não. “Hoje, a regra de engajamento pregada pelos organismos de direitos humanos é que tem que esperar o cara atirar em você, que é força legal, para você atirar nele. É uma regra benevolente”, disse o general.
“Tem que esperar. Agora, como é possível que as forças legais tenham que esperar que um sujeito armado de fuzil atire primeiro – com uma arma de guerra melhor que a arma da polícia? Você espera e só depois reage? As organizações criminosas não respeitam as forças legais”, completou.
O general explicou que o desfecho dessa legislação é o excludente de ilicitude, mas a regra que permite que o comandante autorize ou execute um cara que está armado com um fuzil é outra coisa.
Leia também
O excludente de ilicitude foi um tema que gerou polêmica durante a campanha de Bolsonaro. O plano de governo do candidato do PSL dizia que “policiais precisam ter a certeza que, no exercício de sua atividade profissional, serão protegidos por uma retaguarda jurídica. Garantida pelo Estado, através do excludente de ilicitude”.
Questionado pelo repórter se isso seria “licença para matar”, o general disse que é “bobagem”. “O outro [criminoso] tem licença para fazer o que quiser. Não tem nenhuma limitação para a sua violência”, disse o general Augusto Heleno.
PublicidadeSobre a flexibilização do estatuto do desarmamento, o general disse ainda que a ideia é facilitar o porte de arma para o “cidadão de bem” e “criar mecanismos de controle para o porte”.
Veja a reportagem da revista na íntegra (para assinantes)
Bolsonaro está “ameaçado por um atentado terrorista”, diz general Augusto Heleno
BRASIL A CIMA DE TUDO, *DEUS* A CIMA DE TODOS!!!…
solução para toda essa discussão: Policial com câmeras, obviamente as imagens servirem como provas.
“Com câmeras em uniformes, cidade dos EUA reduz violência policial
Rialto, na Califórnia, foi primeira cidade a estudar a fundo o impacto da tecnologia.”
Fonte BBC
E quando for um pai de família com uma furadeira na mão, como já aconteceu?
Temos 60.000 homicídios por ano e ainda tem gente questionando a brandura da legislação. Quem não quer mudar, deseja manter essa carnificina.
Só demagogos e direitos humanos dos manos e que defende bandido, bandido de fuzil tem sim que ser abatido, é pura ameaça a sociedade, chega de hipocresia….
Aos desinformados: o que se espera de um cara armado com um fuzil ou outra arma qualquer?, é bala na cabeça sem a menor dúvida. Pessoas de bem são trabalhadoras e não tem porque andar armada, só vagabundos e criminosos e esses devem ir para o cemitério e não para a cadeia só dando despesa para os contribuintes. Já não basta estarmos na 4ª posição no ranking mundial de homicídios?, ou tem alguém querendo que o Brasil chegue ao 1º lugar?
Aponta um caso general que policiais esperaram o bandido atirar.
E aponta quantos casos policiais atiraram sem perguntar quem era a pessoa.
Aponta quantas mortes de pessoas inocentes e de policias na guerra contra o tráfico.
Não se trata de sua vida né mas de pessoas pobres e negras que não tem como se defender.
O país cada vez mais andando pra trás, retrocesso geral.
Eita elite atrasada.
Adote um bandido de estimação e leve para sua casa.
Retrocesso é a manutenção da barbárie brasileira, com seus 60.000 homicídios anuais.
Se não é atingida pela violência, tenha compaixão pelo grosso da população que é alvo da delinquência.
É A POLICIA QUE VAI DIZER QUEM É O “CIDADÃO DE BEM”???…..VAI MORRER INOCENTES E VAI FICAR POR ISSO MESMO…ELES ESTÃO TRATANDO O BRASIL COMO SE ESTIVESSE EM GUERRA…CIVIL…OS INIMIGOS SÃO OS PROPRIOS BRASILEIROS…
Inocentes não andam de fuzil.
E se for um pai de família com uma furadeira na mão, como já aconteceu? E se for uma criança com um fuzil de brinquedo?
Estamos falamos de snipers extremamente bem preparados, não de amadores.
Altamente improvável que atirem em uma criança ou em alguém com uma furadeira.
Políticas públicas não podem ser baseadas em exceções, tampouco podemos nos conformar com a escalada do crime organizado e os absurdo 60.000 homicídios anuais que temos no Brasil.
O que tem sido feito até aqui não deu certo, temos de admitir. Hora de sermos mais duros.
solução para toda essa discussão: Policial com câmeras, obviamente as imagens servirem como provas.
“Com câmeras em uniformes, cidade dos EUA reduz violência policial
Rialto, na Califórnia, foi primeira cidade a estudar a fundo o impacto da tecnologia.”
Fonte BBC
Aí o policial se depara de frente com um marginal armado com fuzil. O marginal aponta o fuzil e diz: “ainda não atirei em você, então você não pode atirar em mim”. E prega fogo no policial.
APLAUSOS DA GALERA DOS DIREITOS DOS MANOS!