O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou nesta quinta-feira (17) à CPI da Covid que houve sobra nas ofertas de vacinas Coronavac ao Ministério da Saúde. De acordo com ele, a primeira negociação do imunizante com o então ministro da pasta, Eduardo Pazuello, foi no dia 30 de julho do ano passado.
Segundo Dimas Covas, o ministro chegou a ficar animado e a afirmar que a Coronavac era “a vacina do Brasil”. Na época, Pazuello chegou a anunciar a compra de 46 milhões de doses do imunizante. Porém, em seguida, o presidente da República, Jair Bolsonaro se manifestou contra.
Para o diretor do Butantan, foi notório “que houve uma inflexão” a partir desse momento. Depois disso, segundo Covas, as negociações sobre as doses de vacinas não avançaram.
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Em outro momento, Dimas Covas disse que o Brasil poderia ter sido um dos primeiros países do mundo, fora da China a iniciar o processo de imunização. Ele explicou que a tecnologia usada para desenvolver o imunizante contra a covid-19 já era dominada pelo Butantan.
Publicidade“Um ambiente muito propício que poderia ter permitido que o Brasil fosse um dos primeiros países do mundo a ter uma vacina”, disse.
Negociação parada por três meses
A negociação de compras das doses de vacina entre o Ministério da Saúde e o Instituto Butantan ficou parada por três meses, de acordo com o diretor Dimas Covas. Segundo ele, as documentações de compras do imunizante foram enviadas ao Ministério em 19 de outubro, mas só foram assinados pela pasta no dia 7 de janeiro.
Vender vacina sem liberaçao da Anvisa???????? mostra a real intenção dessa turma de conspiradores. tambem acho que já ta passando da hora de dar um basta nesses baderneiros.
Incompetentes sempre tem uma desculpa esfarrapada…
Os inteligentes, preocupados com a vida, investiram em vacinas (ainda em estudo), sabendo que iriam receber as doses assim que fossem aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Os vagabundos GENOCIDAS assassinos esperaram tudo o que puderam, para comprar apenas após a aprovação. Assim, postergaram por meses as primeiras doses, o que representou milhares de vidas perdidas.
Além disso o orgão político/militar Anvisa se esforçou em atrasar e dificultar a aprovação. Eles ainda o fazem com a Sputnik, comprovadamente muito eficaz e usada em dezenas de países países, e com a nova vacina do Butantan, ButanVac. Enquanto isso estamos chegando a 500.000 mortes!
Pois é… mais de 450 mil mortos, e tem gente ainda tentando defender o quão “acertada” foi a gestão do governo federal com relação à pandemia e vacina. Lamentável.
Comprar qqer item ou bem ou seja ocq for sem teste ou aprovação dos órgãos competentes é burrices. Bom disso vcs entendem né, engarrafadores de vento.
Em qui, 27 de mai de 2021 21:28, Disqus escreveu: