O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), e os integrantes do Comitê de enfrentamento à covid-19 concederam uma entrevista coletiva nesta quarta (25) Na ocasião, Kalil disse que a cidade não está na “segunda onda” de coronavírus. “Estamos é na baderna e na irresponsabilidade”, completou sobre a situação da pandemia em BH.
De acordo com um boletim epidemiológico divulgado ontem (24) pela prefeitura de Belo Horizonte, a cidade registrou 90,9 casos de infectados a cada 100 mil habitantes na segunda-feira.
“A irresponsabilidade, o relaxamento, a falta de empatia e a ignorância podem levar ao fechamento total da cidade novamente”, destacou o prefeito. De acordo com Kalil, mesmo com o aumento de casos da covid-19 na cidade, a cidade ainda não será fechada.
O prefeito disse também que está recebendo “uma pressão muito forte” para fechar a cidade. “Mas se os bares que estão trabalhando direito não fiscalizarem a baderna que está acontecendo[…] acabou a notificação, agora vamos é fechar as portas dos irresponsáveis”, disse.
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“Belo Horizonte não terá problema de vacinação caso haja a maluquice do governo federal de pela primeira vez não fazer a imunização do país inteiro”, afirmou o prefeito ao mencionar que há dinheiro em caixa para comprar doses de vacina caso o governo não financie a aquisição.
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Primeira onda, segunda onda, terceira…francamente, eu já nem sei mais. Vamos perguntar ao doutor infectologista Jair Messias Bolsonaro, pois esse sabe das coisas…afinal era só uma “gripezinha” mesmo..
O prefeito tem razão. Ainda estamos na primeira onda e o gado cego continua dando ouvidos a um presidente incompetente e omisso.