“Nossa executiva nacional defende publicamente o impeachment e é acompanhada por grande parte da bancada. Mas a outra parcela é contra o afastamento e é essa posição em que me encontro”, disse Aluisio. “Seja qual for a posição que tenhamos aqui, devemos ter a clareza dos argumentos, clareza da nossa decisão e da consequência da nossa decisão não só para o presente, mas para o futuro e também para o julgamento da História”, disse Picciani, ao liberar o voto da bancada.
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O líder do PP, Aguinaldo Ribeiro (PB), disse que vai votar contra o impeachment, mas liberou a bancada. “Poderia votar pelo impeachment, mas teria que ficar incontestavelmente comprovado o crime de responsabilidade. E, em relação a isso, o próprio relator reconhece que há duvidas sobre a responsabilidade da presidente”, disse Aguinaldo.
O PSD está dividido. Enquanto Marcos Montes (PSD-MG) defendeu o impeachment da presidente, seu correligionário Paulo Magalhães (BA) falou contra o processo.
Representantes do PV, PSB, DEM, SD, PSDB, PTB, PPS, PSC, PRB, PSL e PMB na comissão já declararam voto contra a presidente; do outro lado, Psol, Pros, PT, PDT, PEN, PCdoB e PTdoB são contra o impeachment.
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