O rapaz de 22 anos disse que não sabia que o artefato era um rojão, pensava que fosse um “cabeção de nego”, que faz barulho e espalha fumaça. Na entrevista à repórter Bette Lucchese, ele pediu desculpas pela “morte de um trabalhador”, como ele mesmo, sua mãe e seu pai. Ele também contou que alguns jovens são atraídos por terceiros para participarem dos protestos. Mas não informou quem são os aliciadores. “Isso eu não sei dizer à senhora. A polícia tem que investigar”, declarou.
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O delegado responsável pelo caso, Maurício Luciano, disse que Caio Silva de Souza manteve o posicionamento de só falar em juízo. “Ele não admitiu e nem negou”, disse Luciano.
Veja a entrevista de Caio à TV Globo
Outro suspeito pelo crime é o tatuador Fábio Raposo Barbosa, também de 22 anos, que confessou ter participado da ação. Ele está preso desde domingo (9).
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