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Nicolao Dino acredita que eleições devem ter segurança jurídica

Subprocurador da República cobra da Justiça definição de candidatos “ficha suja” até a eleição

20.06.2018 11:23 6

Reportagem
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6 respostas para “Subprocurador da República cobra da Justiça definição de candidatos “ficha suja” até a eleição”

  1. Fábio disse:

    É medonho que simplesmente se discuta a candidatura de um presidiário como Lula.

  2. Jeferson Matos disse:

    Se está inelegível, o Molusco não deveria sequer registrar candidatura. Está preso e vai ficar lá muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito tempo.

  3. Vicente Jose disse:

    Papa: as ditaduras começam com a comunicação caluniosa

    Na missa na Casa Santa Marta, o
    Papa recorda a sedução do escândalo e o poder destrutivo da comunicação
    caluniosa. Basta pensar na perseguição dos judeus no século passado. Um
    horror que acontece também hoje.

    • Fábio disse:

      Perfeito! O PT, partido com inegável verve autoritária e antidemocrática, é famoso por suas mentiras e pela destruição caluniosa da reputação de adversários. Pela homilia do papa, podemos identificar facilmente nos petralhas um ponto de ameaça à democracia, mas isso é sabido há muito tempo.

  4. Vicente Jose disse:

    Papa Francisco……

    Intrigar: um método usado também hoje
    “Criam-se condições obscuras” para condenar a pessoa, explicou o
    Papa, e depois a unidade se desfaz. Um método com o qual perseguiram
    Jesus, Paulo, Estevão e todos os mártires e muito usado ainda hoje. E
    Francisco citou como exemplo “a vida civil, a vida política, quando se
    quer fazer um golpe de Estado”: “a mídia começa a falar mal das pessoas,
    dos dirigentes, e com a calúnia e a difamação essas pessoas ficam
    manchadas”. Depois chega a justiça, “as condena e, no final, se faz um
    golpe de Estado”. Uma perseguição que se vê também quando as pessoas no
    circo gritavam para ver a luta entre os mártires ou os gladiadores.

    A fofoca é uma atitude assassina
    O elo da corrente para se chegar a esta condenação é um “ambiente de falsa unidade”, destacou Francisco.
    Numa medida mais restrita, acontece o mesmo também nas nossas
    comunidades paroquiais, por exemplo, quando dois ou três começam a
    criticar o outro. E começam a falar mal daquele outro… E fazem uma falsa
    unidade para condená-lo; sentem-se seguros e o condenam. O condenam
    mentalmente, como atitude; depois se separam e falam mal um contra o
    outro, porque estão divididos. Por isso a fofoca é uma atitude
    assassina, porque mata, exclui as pessoas, destrói a “reputação” das
    pessoas

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