O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, nesta quarta-feira (19), que o inquérito que investiga o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) seja retirado da competência do juiz federal Sérgio Moro e remetido a outra vara da Justiça Federal em Curitiba, segundo informações do portal de notícias G1.
Segundo o relator do caso no STJ, ministro Og Fernandes, os elementos apurados não têm relação com a Operação Lava Jato. Moro é o juiz responsável pelas ações da operação na primeira instância.
Se surgirem fatos novos, o ministro informa que o exame de competência será refeito: “Caso haja da situação de fato ou o surgimento de novas provas durante a investigação, pode haver, igualmente, mudança da competência”.
Em 11 de setembro, a casa de Beto Richa foi alvo de mandado de busca e apreensão na 53ª fase da Lava Jato, intitulada “Piloto”. O ex-governador também foi alvo, no mesmo dia, de uma operação realizada pelo Ministério Público do Paraná, pela qual foi preso.
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Na mesma semana, em 14 de setembro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou soltar o tucano. Segundo Gilmar, “há indicativos de que tal prisão tem fundo político, com reflexos sobre o próprio sistema democrático e a regularidade das eleições que se avizinham”. Richa é candidato do PSDB ao Senado pelo Paraná.
O procurador-geral de Justiça do Paraná, Ivonei Sfoggia, recorreu contra a soltura de Richa e pediu a suspensão do ministro do STF. Segundo o procurador, Gilmar fez juízo antecipado do caso quando disse a jornalistas que houve abuso na prisão do tucano.
PublicidadeA procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também pediu a cassação do habeas corpus que soltou o ex-governador do Paraná. Dodge questionou a competência do ministro para julgar o pedido feito pela defesa de Richa e chamou Gilmar de “revisor universal das prisões”.
Gilmar manda soltar ex-governador tucano Beto Richa e proíbe nova prisão
Beto Richa deixa prisão no Paraná
Delações da Odebrecht
Beto Richa foi citado nas delações da Odebrecht pelo ex-executivo da empresa Valter Lana e pelo ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior.
Os delatores disseram que o ex-governador recebeu ao menos R$ 2,5 milhões em caixa dois para a campanha eleitoral em 2014, mas sem contrapartida específica.
Benedicto Júnior disse que os valores foram lançados internamente como despesas no projeto de duplicação da PR-323, na qual a Odebrecht atuou.
Caro amigo Bento Camargo. A piada já veio pronta. Rsrsrsrsrs
Qualquer discussão que se faça aqui não muda o fato que tiram o caso de um juiz incorruptível para outro provavelmente mais “maleável”!
STJ: Suprema Turma de Jaguara.
parabens STF quem devia se investigado era Hadad e Ciro aqueles rato comunista apoiado de bandido porque vçs nao manda prende ele logo ja que ele gosta tanto de visita o chefe dele la na cela kkkkkkkkkk
Cala a boca mentiroso!!!
Mais uma atitude acertada do nosso judiciário que se sedimenta como o poder digno do Brasil. Apesar do Dr Richa ser um Cidadão de Bem, sua eventual absolvição iria gerar mimimi entre os esquerdopatas que difundem sua ridícula lenda de perseguição ao Sapão. Assim fica mais tranquilo liberar o Dr. Richa para lutar pelo nosso progresso e ordem social, sem contaminar os critérios modernos de condenação da Força-Tarefa !!
BETO RICHA CIDADÃO DO BEM? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
IGUAL O AÉCIO PO TAMBÉM? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Manda o Richa pra ser julgaso pela segunda turma ou turma de segunda do STF. Lugar de ladrão rico ser julgado é lá. Gilmar já deve estar com o Habeas Corpus redigido carimbado e assinado, só faltando a data. A relação de Gilmar e ladrões ricos é semelhante à de mulheres e vitrines. Se amam.
A desculpa da Lava-jato de Curitiba é que Moro processa o pessoal da Petrobras/petrolão (PT e ALIADOS). Já a Lava-jato do RJ (juiz Dr Bretas) já processou outros ramos que apareceram: secretaria de saúde, maracanã… Viram que ia ficar feio para o Moro a absolvição do Richa (PSDB).
No Brasil um prende e outro solta. Esse é o Brasil brasileiro que o povo ama!!!! Cheio de contradições, um Juiz faz a interpretação da lei de uma forma, o MAGISTRADO SUPERIOR o mesmo artigo da LEI, ele faz outra interpretação. E o Brasil segue alegre e cantando, povo feliz!!!!
A missão do Moro é única e exclusivamente perseguir o LULA. O povo não é bobo e Haddad 13 vencerá esta eleição com certeza.
As justificativas que o STJ usou para retirar de Moro o processo contra Beto Richa é o mesmo que a defesa do Lula alega para retirar o processo do sítio de Atibaia do Moro. Ou seja, não está provado que os recursos utilizados nos dois processos vieram da Petrobrás. No caso de Richa, não há nenhuma contestação do Moro, sobre a retirada do processo. Já no caso do Lula, o juiz não só se manifesta contrariamente, com diz que o fato de AINDA não estar provado que recursos da Petrobrás foram usados na reforma do sítio, não justifica a retirada do processo. Segundo o juiz, isso, PODERÁ ser comprovado durante a investigação. Portanto, diz o juiz, é injustificável que se descarte de antemão algo que poderá se investigado durante o processo… Se isso não for dois pesos e duas medidas, eu não sei mais o que é.
Acontece que cabe à defesa de Lula provar que o $$ gasto no sítio não tenha vindo de investimentos da Petrobras. Quanto ao Dr. Richa, o fato da rodovia ser no Paraná não basta para justificar que o processo corra no Paraná !!! A sede da Odebretch fica no Rio de Janeiro !! Qual a ligação com o estado do Paraná ??!?!? O Judiciário não é para fazer política !
Pelo menos, no que conheço sobre direito, cabe ao acusador o ônus da prova, nunca o contrário. Agora, suas justificativas sobre rodovias não ser da mesma sede da Petrobrás, por acaso, o sítio de Atibaia fica no Rio?
O onus em provar que o $$ gasto no sitio era do Petrobras era responsabilidade do procurador, se ele conseguir provar, ai sim a defesa tem que provar que nao vem da Petrobras, mas no fim das contas, o judiciário faz o que ele quer e pronto, e corrupto mesmo!
MORO CORRUPTO!!!
Notícia escondidinha, bem no canto do rodapé pra ninguém perceber. E assim segue a democracia brasileira.