O senador Romero Jucá (MDB-RR) anunciou que está deixando a liderança do governo após desentendimentos com o Palácio do Planalto sobre as respostas que têm sido dadas à crise de Roraima, após a imigração de venezuelanos que chegam ao Brasil pelo estado. Por meio do Twitter, ele disse que já comunicou a decisão ao presidente Michel Temer.
“Acabo de comunicar ao presidente Michel Temer que deixo a Liderança do Governo por discordar da forma como o governo federal está tratando a questão dos venezuelanos em Roraima”, escreveu na rede social.
Jucá, que foi líder do governo no Congresso desde que o presidente Temer assumiu a presidência, foi escolhido líder no Senado em março do ano passado, em substituição ao então senador, Aloysio Nunes, quando este assumiu o ministério das Relações Exteriores.
Crise em Roraima
Na semana passada, Jucá esteve no Planalto onde participou de uma reunião sobre a imigração de venezuelanos e sugeriu que o governo fechasse temporariamente a fronteira do estado. O objetivo, segundo ele, era evitar que Roraima entrasse em “colapso”. Desde antes, o Planalto já emitia sinais de que não limitaria a entrada de estrangeiros no país por questões humanitárias e também de acordos internacionais dos quais é signatário.
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Até o momento, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou sobre o assunto nem confirmou o teor da conversa entre Temer e o senador.
Adversário
O senador disse que pretende atuar como “adversário” do governo na questão de Roraima e que fará “muito barulho” para cobrar do governo federal e de outros órgãos que os seus pleitos sejam aceitos. Ele negou que a decisão tenha sido tomada tendo em vista a proximidade das eleições.
“Há dois anos eu defendi o fechamento da fronteira. Eu estava antevendo o problema, e vai piorar, porque a Venezuela só piora. Depois da eleição, o problema continua. Esse assunto vai se agravar ainda mais, será uma questão para o novo presidente”, afirmou.
Jucá disse que não tem condições de defender Roraima, criticar o governo e ocupar o cargo de líder. “Entre o cargo de líder, o governo federal, o estado e a população de Roraima, que me elege e eu tenho que defender, é claro que eu opto sem nenhuma dúvida pela população de Roraima”, disse.
O senador disse que o governo tem “boa vontade” para tratar dos venezuelanos “mas não está focado no cerne da questão” que, segundo ele, é o alto número de imigrantes que chegam por Roraima. “Eu não rompi com o governo, mas nessa situação sou adversário do governo e portanto vou cobrar todas as questões que o meu estado precisar. Eu sou hoje um senador independente, o MDB apoia o governo, sou presidente do partido. Mas a defesa do governo no Senado será feita pelo novo líder”, disse, lembrando que até decisão em definitivo quem assume a liderança é o atual vice-líder, senador Fernando Bezerra (MDB-PE).
Roraima não deve reelegê-lo. Assim com Alagoas não deve reeleger Calheiros, Mato Grosso não deve reeleger Carlos Bezerra….
Politico da pior especie , sabe que está em 3o. lugar no grotão que tem como residencia eleitoral e corre o risco de perder as mamatas que os senadores tem , sendo para o Jucá , pior que a morte .
Sempre pendurado no saco de qualquer governo , para não bater de frente com os eleitores do grotão , se desassocia do governo que não quer fechar as fronteiras com a Venezuela e fechar o acesso dos famintos e desvalidos . E o governo federal não manda recursos para atender todos os retirantes que chegam por lá .
Tomara que o Jucá se estrepe totalmente , pois ele é daqueles que quando tem votação por aclamação , quando os senadores votam e não sabem no que votaram , no maço de papeis em cima da mesa , aonde está o que é votado , ele manhosamente enfia uma folha de papel com uma lei que ninguem viu ou sabe , e é uma lei para previlegiar amigos , como baixar aliquotas para produtores de alguma coisa .
Se o Juca se foder , o Brasil só tem a comemorar.
Outro politiqueiro safado que tem passado a vida “mamando deitado” no bolso dos contribuintes. Vagabundo da pior espécie, e lugar desse tipo de verme é apodrecer no xilindró sem a menor piedade. Chega de velharia politiqueira no Poder. Mais um politiqueiro da Região Nordeste.
Aí vai os dados desse politiqueiro nordestino:
Nascimento 30 de novembro de 1954 (63 anos)
Recife, Pernambuco
Nacionalidade brasileiro
Casamentos:
1º: Germana de Holanda Menezes (divorciado)
2º: Teresa Jucá (divorciado)
Filhos: Rodrigo Jucá, Marina Jucá, Giovana Jucá
Partidos que já perambulou:
MDB (1979—1980)
PMDB (1980—1990)
PDS (1990—1993)
PPR (1993—1995)
PFL (1995—1999)
PSDB (1999–2003)
PMDB (2003–presente)
Profissão economista
Vejam que o cara não tem “ideologia e compromisso absolutamente nenhum com o país”, só com o “bolso e o patrimônio dele”. O povo que se lasque!.