“Eu não concordo com isso [acúmulo extra-teto]. Aqui [em plenário] isso ainda vai ser discutido. Em qualquer projeto aprovado em comissão, o que vai definir [o produto final] é a votação em plenário – os 513 deputados. É a maioria que vai aprovar, não posso falar por todos. Eu falo pelo meu relatório”, destacou o peemedebista mineiro.
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Ele defende, porém, a equiparação salarial entre os integrantes da cúpula dos três poderes. “A PEC é exatamente o equilíbrio entre os poderes. A própria Constituição diz que os poderes são independentes, mas harmônicos. E a harmonia vem através da igualdade de condições de trabalho, igualdade salarial, condições financeiras. Não é justo que [representantes de] um poder ganhe mais que outro”, argumenta.
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