De acordo com Rosso, o apoio a Chinaglia foi conversado entre os entre os pessedistas reeleitos e os novos deputados nas últimas semanas. Ele rejeitou a participação do ministro das Cidades e fundador do partido, Gilberto Kassab, na discussão. Uma das críticas feitas pelo principal adversário de Chinaglia, o peemedebista Eduardo Cunha (RJ), é que Kassab estaria usando o Ministério para pressionar parlamentares a votarem em Chinaglia.
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“[Kassab] está absolutamente focado no Ministgério das Cidades”, afirmou Rosso. Segundo o pessedista, o ministro deixou a bancada “muito livre, muito à vontade” para decidir quem apoiar. Criado em 2011 por Kassab, chegou a ter 44 deputados. Após passar pela primeira eleição nacional, o partido elegeu 36 deputados. A eles se somam os 69 do PT, aos 11 do Pros e aos 10 do PPS. “É uma chapa bastante forte”, disse Chinaglia.
Chinaglia, que participou da entrevista coletiva que oficializou a formação do bloco e o apoio à sua candidatura, não quis responder a elevada no tom dada por Cunha. Hoje, o peemedebista rebateu o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS). Ele chamou o petista de “fraco”, “desagregador” e “radical em suas posições”. “Eu não tenho que responder [isso]. Eu acho que provavelmente o líder Fontana saberá responder”, disse.
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